PF usa armar para cortar sinal de drone invasor do espaço aéreo da Esplanada do Ministérios

drone

Um agente da Polícia Federal (PF) usou uma arma bem diferente da convencional para interromper o voo de um drone que invadiu o espaço aéreo da Esplanada dos Ministérios na tarde deste domingo, 1º. O artefato dispara sinais de radiofrequência que fazem o aparelho perder a comunicação com o controlador e cair lentamente. Por segurança, aeronaves não podem sobrevoar a região onde está ocorrendo a cerimônia de posse presidencial de Lula.

A arma se baseia em um sistema que também permite manter o aparelho voando e descobrir quem controlava o aparelho fazendo com que retorne ao local de decolagem. A técnica é a mesma empregada em presídios para evitar a entrada e saída de produtos, objetos ou alimentos aos detentos. Além da PF, diversas outras forças de segurança e até a Força Nacional estão atuando na o evento de posse. 

 

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Luigi Mangione, suspeito de assassinar CEO, havia sido dado como desaparecido pela mãe semanas antes do crime

Luigi Mangione: Suspeito de Assassinato do CEO da UnitedHealthcare

Luigi Mangione, um homem de 26 anos, foi acusado pela polícia de estar ligado ao assassinato do diretor executivo da UnitedHealthcare, Bryan Thompson, que ocorreu na semana passada em Nova York. Mangione foi detido na segunda-feira após ser reconhecido em um McDonald’s na Pensilvânia.

A polícia anunciou que Mangione foi preso e acusado de posse de armas de fogo relacionadas ao assassinato de Thompson. No momento da detenção, ele estava com uma arma fantasma, criada a partir de uma impressora 3D, um silenciador e um carregador com seis munições.

Além disso, Mangione possuía várias identidades falsas, incluindo uma usada para fazer o check-in no hostel de Nova York onde o atirador de Thompson foi visto. Mangione, que nasceu e cresceu em Maryland, provém de uma família abastada e frequentou um liceu de elite em Baltimore, onde foi o melhor aluno.

Ele se formou em ciência da computação na Penn State University, com foco em inteligência artificial. Durante a detenção, Mangione mentiu sobre seu nome, dizendo aos agentes que ‘claramente não o devia ter feito’ quando questionado. Quando perguntado se havia visitado Nova York recentemente, ele ficou calado e começou a tremer.

Mangione foi acusado de homicídio e de quatro outros crimes, incluindo porte criminoso de arma de fogo e documento falsificado. Ele deve ser extraditado para Nova York para responder a essas acusações.

Antes do crime, a mãe de Mangione o havia dado como desaparecido semanas antes. Nas redes sociais, Mangione demonstrou interesse em manifestos de serial killers, como Ted Kaczynski, conhecido como ‘Unabomber’.

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