Piloto e passageiro são presos por transportar 400 kg de cocaína em avião no interior de SP

Dois homens, um piloto e um passageiro, foram presos na tarde desta segunda-feira, 16, no interior de São Paulo, após serem flagrados transportando cerca de 400 kg de cocaína em um avião monomotor. A apreensão aconteceu em Penápolis, cidade paulista, quando a aeronave foi interceptada por um helicóptero da Polícia Militar.

De acordo com a PM, o voo havia decolado de Aquidauana, no Mato Grosso do Sul, e pousou em um aeroporto clandestino em Penápolis. Ao perceber a aproximação do helicóptero Águia, o piloto tentou fugir, mas foi impedido pela ação dos militares. Durante a abordagem, ele confirmou o transporte da droga.

O piloto, que não possui antecedentes criminais, e o passageiro, com passagens por tráfico de drogas e pensão alimentícia, foram detidos no local. A aeronave foi apreendida e levada à Polícia Federal de Araçatuba. A polícia também encontrou um carro nas proximidades, que seria utilizado para o transbordo da droga. O motorista, no entanto, conseguiu fugir antes da chegada das autoridades.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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