Piloto goiano desaparece após queda de avião em São Paulo

Piloto goiano desaparece após queda de avião em São Paulo

O empresário e piloto goiano Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, desapareceu após a aeronave em que estava cair na Serra do Japi, no interior de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu na noite desta quinta-feira, 28, após decolar de Jundiaí na manhã do mesmo dia.

Os destroços da aeronave particular foram localizados pela Força Aérea Brasileira (FAB). O avião, um bimotor modelo Seneca com capacidade para seis ocupantes, havia decolado do Aeroporto Estadual de Jundiaí com destino ao aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte da capital, mas não conseguiu pousar devido à presença de óleo na pista.

Devido ao imprevisto, o piloto decidiu retornar a Jundiaí, mas perdeu o contato com a torre de controle quando sobrevoava a região de Serra do Japi, uma área de mata no município vizinho de Várzea Paulista.

As buscas por Ângelo são coordenadas pela Força Aérea Brasileira (FAB) e conta com apoio do Corpo de Bombeiros, de helicópteros da FAB, da Polícia Militar e da Polícia Civil, além de grupamentos a pé da Guarda Civil Metropolitana de Jundiaí.

Quem era o piloto?

Ângelo Chaves Pucci é goiano e se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente e viajava sozinho no momento da queda.

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PM intercepta munições de uso restrito destinadas a organização criminosa

Policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás realizaram uma importante apreensão na região Sul do estado, nesta quarta-feira, 20. Durante operação de rotina em ônibus interestadual, as equipes localizaram um carregamento de 560 munições de uso restrito, como os calibres 9mm, .380, .38 e .25.

O material estava escondido em uma caixa no compartimento de bagagens do veículo.

O comandante do COD, Major Bravo, explica que as informações levantadas dão conta de que as munições iriam abastecer o crime no Rio Grande do Norte.

“A investigação aponta que as munições, oriundas do estado de São Paulo, seriam destinadas a uma organização criminosa atuante no Rio Grande do Norte. O grupo utilizaria o armamento em conflitos relacionados ao tráfico de drogas, intensificando a violência na disputa por território”, disse o comandante.

Após a abordagem, todo o material apreendido foi encaminhado à delegacia de Itumbiara, onde serão realizados os procedimentos legais e aprofundadas as investigações sobre o caso.

 

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