O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), expressou à CNN o seu interesse em assegurar ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e ao relator do PL Antifacção, Guilherme Derrite (PP-SP), a garantia de que a proposta não será alvo de questionamentos no STF. Castro demonstrou sua preocupação com possíveis problemas de inconstitucionalidade, afirmando que tudo acaba no Supremo atualmente. Em críticas à legislação vigente, que se debruça sobre a lei de organizações criminosas, OCRIM, o governador apontou que a lei atual pode ser aplicada a grupos políticos, o que considera um conceito raso e perigoso. Ele destaca a necessidade de mais integração entre a PF e os estados, negando que os governadores busquem subordinar a Autarquia às autoridades locais.




