Plano de governo de Leandro Vilela conta com meio ambiente e sustentabilidade em Aparecida de Goiânia

Preservar o meio ambiente é essencial para garantir a qualidade de vida das gerações atuais e futuras. Todas as espécies dependem dos recursos naturais, como ar, água e solo fértil, para sobreviver. A destruição de ecossistemas por uso irregular, queimadas ou desperdício pode levar a consequências irreversíveis, como mudanças climáticas, escassez de água potável e perda de espécies.
 
Em Aparecida, Leandro Vilela propõe ações de curto, médio e longo prazo para garantir um meio ambiente saudável e preservar a biodiversidade. Seu plano de governo inclui a adoção de práticas sustentáveis, como o uso consciente dos recursos naturais, a reciclagem, a redução de resíduos descartados irregularmente e a proteção de áreas naturais.
 
“A população precisa estar consciente de seu papel na preservação ambiental. Aliando essa conscientização a políticas públicas de qualidade, vamos coibir práticas que degradam a natureza e prejudicam nossa saúde. João Campos e eu queremos promover o crescimento de Aparecida de forma sustentável, sempre em harmonia com o meio ambiente”, destaca Vilela.
 
O candidato enfatiza a ligação direta entre a preservação ambiental e a saúde pública. Um ambiente degradado aumenta a incidência de doenças e afeta negativamente a saúde mental e física da população.
 
Entre as propostas de Vilela, destaca-se a criação de um programa de prevenção e combate a incêndios e queimadas, especialmente durante os períodos de seca. O programa inclui o monitoramento contínuo da Serra da Areia, com tecnologia avançada para detectar focos de incêndio em tempo real. Vilela pretende integrar o sistema de videomonitoramento para supervisionar áreas verdes, parques e regiões urbanas com alta incidência de queimadas.
 
O plano também prevê campanhas de conscientização sobre os perigos das queimadas e orientações para a população sobre práticas seguras. Evite o uso de fogo para a limpeza de terrenos e faça a destinação adequada de resíduos.
 
Outro ponto importante é o reforço das equipes de fiscalização ambiental, ampliando a atuação da Guarda Civil Municipal e das Secretarias de Meio Ambiente, Planejamento e Regulação Urbana e Desenvolvimento Urbano. “Implementaremos ecopontos na cidade para que os moradores descartem adequadamente os resíduos de reformas e construções. Assim, manteremos as ruas e áreas ambientais mais limpas, reduzindo os danos ao meio ambiente”, explica o candidato.
 
Para fortalecer as medidas do plano de governo, Vilela planeja, junto à Secretaria de Educação, ações de educação ambiental nas escolas e comunidades. Destaque a importância da preservação de áreas verdes e do cuidado com o meio ambiente.
 
Leandro Vilela também propõe a ampliação das áreas verdes por meio do reflorestamento de áreas degradadas e da recuperação de nascentes. Com essas iniciativas, o candidato visa garantir um ambiente mais saudável e sustentável para toda a população de Aparecida de Goiânia.
 
“Reforço aqui meu compromisso com uma gestão ambientalmente responsável, que combinará tecnologia, conscientização e fiscalização para proteger o meio ambiente e promover o bem-estar da população de Aparecida”, conclui Vilela.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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