O Primeiro Comando da Capital (PCC) arquitetou o plano que resultou na execução do corretor de imóveis Antonio Vinícius Gritzbach, ocorrida no Aeroporto Internacional de São Paulo. Mesmo com suspeitas de envolvimento policial, o secretário Guilherme Derrite afirmou que não há dúvidas da relação da facção com o crime. Vinícius Gritzbach era jurado de morte pelo PCC e tinha delatado operações de lavagem de dinheiro e extorsões envolvendo policiais civis. O motivo de sua execução estaria ligado ao assassinato de membros importantes da facção. Entre os envolvidos no crime, destaca-se Kauê do Amaral Coelho, identificado como olheiro que monitorou o desembarque de Gritzbach no aeroporto.