Plataforma “Expresso” facilita acesso a serviços públicos em Goiás

Plataforma “Expresso” facilita acesso a serviços públicos em Goiás

O Governo de Goiás lançou nesta segunda-feira (17) a plataforma virtual “Expresso”, que visa facilitar o acesso da população a serviços públicos do estado. Disponível pelo site e por aplicativo (iOs e Android), além de painéis de  autoatendimento em órgãos públicos, o sistema dá acesso a mais de 70 serviços.

Segundo o governador Ronaldo Caiado (DEM), o objetivo é disponibilizar até 700 formas de atendimento, mas o desenvolvimento da plataforma vai depender da adesão das prefeituras, e da vontade dos órgãos de acrescentar seus serviços ao sistema.

“O foco é dar mais agilidade para o cidadão. Retirando a população das filas longas e dar algo rápido e que traga qualidade de vida”, disse o governador.
O sistema já utilizado pelo governo federal, será como uma modernização do Vapt Vupt, de acordo com o secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima.  O sistema foi desenvolvido em parceria com as secretarias de Administração (Sead), de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) e Casa Civil.
Veja abaixo alguns serviços que serão ofertados, conforme informações do G1:
  • Agendamento de atendimento presencial no Vapt Vupt
  • Emissão de boletos do Ipasgo
  • Emissão de Certidão Negativa de Débitos
  • Emissão segunda via da fatura de água e/ou esgoto
  • Atestado de Antecedentes Criminais Online
  • Autoavaliação e agendar testagem para Covid-19 (Monitora Goiás)
  • Solicitação de bloqueio de telemarketing junto ao Procon
  • Solicitação de Medicamentos de Alto

Foto: Wesley Costa

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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