Antes de ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), o atual chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias, acreditava que seu grande trunfo para conseguir a aprovação do Senado estaria no fato de ser evangélico. Nos cálculos dos interlocutores do ministro, essa característica poderia superar os sinais do placar apertado obtido, por exemplo, pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que conseguiu apenas 4 votos a mais que o necessário para sua recondução.



