PM apreende quase seis toneladas de maconha

Na noite desta sexta-feira, 11, equipes do Comando de Operações de Divisas (COD), da Polícia Militar (PM), apreenderam quase seis toneladas de maconha, próximo à cidade de Cristalina, na região do Entorno do Distrito Federal (DF), em caminhão..

Durante a abordagem, o motorista de um caminhão desobedeceu a ordem de parada, abandonando o veículo após fuga. Os dois suspeitos adentraram um matagal, efetuando disparos contra as equipes que realizaram incursões e cerco, um dos indivíduos foi localizado e morreu em confronto.

Em busca no interior do referido caminhão foi encontrado uma carga de sal mineral, Os policiais descobriram que o sal era só uma camada para esconder fardos de maconha prensada, os quais totalizaram 6.000 kg de droga ilícita.

Na mesma noite foi encontrado, em duas kombi, 75.000 carteiras de cigarros contrabandeados do Paraguai. Os contrabandistas de cigarro indicaram onde estava um galpão utilizado para esconder as mercadorias contrabandeada. No local a PM encontrou mais de 150.000 carteiras de cigarros, totalizando quase 10 milhões em cigarros do Paraguai.

Todos os três veículos, a maconha e os cigarros foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Cristalina para os devidos procedimentos legais cabíveis.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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