PM atende denúncia de violência doméstica em Goianésia e encontra plantação de maconha da casa do suspeito

PM atende denúncia de violência doméstica em Goianésia e encontra plantação de maconha da casa do suspeito

No último domingo, 6, a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) foi acionada para atender uma denúncia de violência doméstica no Residencial Bougainville, em Goianésia, município localizado na Região Metropolitana de Goiânia.

Chegando no local, a Polícia Militar prendeu um homem de 22 anos por agressão a sua mulher de 45 anos. De acordo com o relato, a mulher foi agredida com faca, socos e pontapés, apresentando hematomas por todo corpo.

Quando o suspeito foi preso pela Polícia Militar de Goianésia, o homem afirmou que passou a noite de sábado para domingo consumindo bebidas alcóolicas e drogas, quando ele começou a discussão com a mulher e a agrediu.

Durante a ocorrência da Polícia Militar e com o declaração dada pelo suspeito, os policiais militares encontraram no quintal da residência mais de 20 pés de maconha. Ele foi preso em flagrante e responderá por violência doméstica e cultivo de droga.

Pelo cultivo de maconha no quintal de casa, o suspeito pode ser condenado a reclusão em regime fechado de cinco a 15 anos de prisão, além de pagamento de multa. Pelo crime de violência doméstica praticada contra a mulher, a pena pode variar de seis meses a dois anos de reclusão em regime fechado e multa.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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