PM prende suspeito de estupro após vítima denunciá-lo em hospital de Santa Tereza de Goiás

No último sábado, 12, a Polícia Militar prendeuum homem acusado pelo crime de estupro contra uma mulher de 42 anos. O suspeito 51 anos, foi localizado em uma fazenda em Santa Tereza de Goiás depois, no hospital, da vítima relatar o fato à polícia.

Segundo informações do 3º Batalhão de Polícia Militar, ospolicias foram acionados ontém para atuar em uma suposta ocorrencia de estupro em Goiás. A equipe foi até o Hospital Municipal de Santa Terezinha de Goiás. De acordo com a PM, no local uma mulher contou que um homem invadiu a casa dela e a estuprou.

Os policiais militares iniciaram as diligências e acharam o suspeito escondido na zona rural do município. Conforme a PM, ao ser descoberto o homem tentou fugir, porém acabou sendo alcançado e preso.

A PM informou ainda que na residência em que o suspeito estava ficando durante a obra na qual trabalhava, foram achadas as roupas que ele estava usando quando invadiu a moradia da vítima.

O suspeito foi conduzido para a delegacia de polícia, onde ficou à disposição da justiça.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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