Seis mulheres de Goiânia são o foco de ‘Poderosas do cerrado’, doc-reality que exibe o luxo, poder, coragem e resiliência presentes na vida dessas empreendedoras longe da região tradicional do Rio-São Paulo. A série, disponível no Globoplay e GNT, destaca a importância de empresárias e pecuaristas da capital do agronegócio. Com 10 episódios, o programa apresenta as trajetórias de Andréa Mota, Cristal Lobo, Layla Monteiro, Roseli Tavares, Tana Lobo e Thaily Semensato, oferecendo uma visão única da mulher contemporânea goiana.
Andréa Mota, uma das participantes, destaca a pluralidade das mulheres do grupo: ‘Somos poderosas, mas também mães, filhas e irmãs, com nossa verdade e dignidade’. Já Roseli Tavares, pecuarista, expressa seu entusiasmo ao participar: ‘A Globo me colocou no pódio da roça!’, diz, com leveza. A série também mostra o lado afetivo das irmãs Cristal e Tana Lobo, do ramo de eventos, ressaltando o trabalho árduo por trás do glamour.
A produção, criada pela Boxfish, nasceu de um desafio criativo que visava contar histórias de mulheres fortes. Eduardo Gaspar, diretor artístico, destaca a importância de trazer à tona a força feminina: ‘Queremos celebrar essas mulheres que conquistaram seu espaço, mostrando que podem ter o que desejam sem julgamentos’. A série busca destacar perfis complementares de mulheres, mostrando-as para além do luxo e glamour.
‘A última fronteira’ segue o mesmo tom, mesclando conspiração, gangsterismo e laços familiares, mostrando que as mulheres têm poder na sociedade atual. Gaspar acredita no potencial das mulheres do cerrado, ainda pouco explorado no audiovisual, mas com uma força gigantesca. A série destaca a importância do campo e da cultura local, valorizando o agro como parte essencial da identidade goiana.
A diversidade de mulheres retratadas em ‘Poderosas do cerrado’ reflete a pluralidade e a força da mulher contemporânea. É um convite para celebrar a resiliência, coragem e poder feminino, mostrando que não há limites para o que as mulheres podem alcançar. A série mostra que as mulheres do cerrado são protagonistas de suas próprias histórias, capazes de superar desafios e inspirar outras mulheres a conquistarem seus espaços.