Pokémon GO lança nova evolução de Eevee para Sylveon

Pokémon GO lança nova evolução de Eevee para Sylveon

Nesta terça-feira, 25, chegou a  última Eeveelution que faltava em Pokémon GO: treinadores já podem evoluir um Eevee para um Sylveon. A estreia aconteceu com a a segunda parte do evento Lendas Luminosas Y, que incluiu Yvetal ao jogo. Até o dia 31 de maio, jogadores encontrarão mais Eevee e outros Pokémon do tipo fada na natureza.

De acordo com a descrição do evento Lendas Luminosas Y, Eevee evolui para Sylveon ao ganhar corações com o Pokémon enquanto ele for o companheiro ativo.

O Pokémon companheiro é o que aparece ao lado do avatar do jogador e proporciona alguns bônus como doces da espécie ou presentes diários, dependendo do nível de relação entre o monstrinho e o treinador.

Para realizar a evolução do Eevee para o Sylveon, o jogador precisa ter conquistado ao menos 70 corações. Existe uma  “lista de tarefas” na página do companheiro que mostra quais atividades rendem corações. Além disso, o item “Poffin” vendido na Loja garante seis corações de uma vez, mas custa 100 moedas. Após conseguir a quantia de corações necessária, a opção de evolução (na página do Pokémon) deve exibir a silhueta de Sylveon.

O outro método para evoluir um Eevee para Sylveon, mais curto e rápido e que só pode ser usado uma vez, é apelidando o Pokémon para “Kira”. Este é o easter egg presente nas evoluções anteriores. Mesmo sendo de uso único, é interessante para aquele Pokémon que já tem os IVs perfeitos para a evolução.

Nesta segunda parte do evento Lendas Luminosas Y, que acontece até às 20h do dia 31 de maio, os jogadores ainda poderão aproveitar:

  • Aparições mais frequentes de Ralts, Spritzee, Swirlix, além do próprio Eevee e outros Pokémon do tipo Sombrio (como Houndour e Carvanha);
  • Ovos de 7 quilômetros chocarão Eevee, Cleffa, Igglybuff, Togepi, Azurill, Spritzee e Swirlix;
  • Evoluções do Eevee aparecerão em reides de três estrelas;
  • Tarefas de pesquisa de campo do evento oferecerão encontros com Eevees e suas evoluções (com chances de shiny);
  • Tarefas de mapeamento de RA exclusivas darão Poffins como recompensa.

Com informações do Tecnoblog

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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