Polícia apreende armas de fogo e drogas no sudoeste do estado

A Polícia Militar de Goiás, neste sábado, 30, em ação conjunta, realizou prisões e apreensões de armas de fogo, munições e entorpecentes na região de Jandaia e Santo Antônio da Barra. O Batalhão Rural da Polícia Militar de Goiás (BPM Rural) comandou as operações.

Jandaia

De acordo com informações do BPM Rural, a equipe avistou um indivíduo, em atitude suspeita, carregando uma sacola plástica. Quando o homem percebeu a presença dos policiais, ele tentou escapar, o que chamou a atenção da operação.

Arma de foto, tráfico de drogas e indivíduo com diversas passagens é preso em flagrante em Indiara (Fonte: BPM Rural Goiás)
Arma de foto, tráfico de drogas e indivíduo com diversas passagens é preso em flagrante em Indiara (Fonte: BPM Rural Goiás)

Com o suspeito, a PM encontrou um tablete de maconha, além de algumas porções do mesmo produto e dez munições calibre 38. Ao ser questionado sobre a arma de fogo, o homem disse que ela estava guardada em uma casa no município de Indiara. O BPM Rural entrou em contato com o Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) de Indiara e na localização foi encontrado um revólver calibre 38 e R$ 494,00.

Santo Antônio da Barra

Na operação em Santo Antônio da Barra em um Bloqueio Rural, o BPM Rural determinou a parada de um veículo mas o condutor, ao avistar os policiais, fugiu. A polícia então iniciou a perseguição e alcançou o suspeito.

Com porte ilegal de arma de fogo, indivíduo é preso durante bloqueio rural (Fonte: BPM Rural Goiás)

No veículo foi encontrada uma pistola calibre 380, carreada com seis projéteis. O homem não tinha documentação para o porte de armas. Também foi foi encontrado uma porção de produto entorpecente análogo a maconha.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp