Milhares de roupas falsificadas foram apreendidas em lojas de Salvador e Lauro de Freitas. Durante a segunda fase da “Operação Comércio Legal”, a Polícia Civil realizou a apreensão de camisas, calças, bermudas, tênis, cintos e óculos, em quatro estabelecimentos comerciais dos bairros de Pernambués e Barroquinha, na capital baiana. Equipes da Delegacia do Consumidor (Decon), Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon) e Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) participaram das diligências.
A ação foi desencadeada após representantes de marcas internacionais de vestuários e acessórios denunciarem a venda de produtos falsificados. Os responsáveis pelas lojas fiscalizadas foram levados à delegacia para prestarem depoimento e posteriormente liberados. A venda de produtos falsificados prejudica não apenas as marcas originais, mas também os consumidores que podem estar adquirindo produtos de qualidade duvidosa.
A Polícia Civil intensificou as ações de combate à pirataria e ao comércio ilegal em Salvador e Lauro de Freitas. A fiscalização visa coibir a comercialização de produtos falsificados que infringem as leis de propriedade intelectual e prejudicam a economia local. A população deve estar atenta e evitar adquirir produtos de procedência duvidosa, optando por estabelecimentos que atuem dentro da legalidade.
Durante a operação, foram apreendidas diversas peças de vestuário e acessórios falsificados, como camisas, calças, bermudas, tênis, cintos e óculos. A Polícia Civil ressalta a importância de denunciar estabelecimentos que vendem produtos ilegais, contribuindo para a erradicação do comércio clandestino. A população pode colaborar com informações sobre locais suspeitos através do Disque-Denúncia.
A venda de produtos falsificados é considerada crime no Brasil, sujeita a penalidades previstas na legislação. Além de ferir a propriedade intelectual das marcas originais, o comércio ilegal compromete a saúde e a segurança dos consumidores, que podem estar adquirindo produtos sem a devida qualidade e fiscalização. A Polícia Civil segue atuando para coibir práticas ilegais e proteger os direitos dos consumidores e das empresas produtoras legítimas.