Polícia Civil do DF desmascara grupo de criminosos que usava perfis falsos de deputados em Brasília; detalhes aqui

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Criminosos criam perfis falsos de deputados residentes em Brasília para aplicar golpes; veja detalhes

Grupo foi alvo de operação da Polícia Civil do DF nesta quarta (17). Corporação apreendeu celulares e materiais para perícia.

Polícia Civil do DF faz operação contra grupo que usava perfil falsos de deputados [https://s03.video.glbimg.com/x240/13936394.jpg]

Polícia Civil do DF faz operação contra grupo que utilizava perfis falsos de deputados

A Polícia Civil [https://DE.globo.com/tudo-sobre/policia-civil/] investiga um grupo criminoso que criava perfis falsos de deputados e ex-deputados, residentes em Brasília [https://DE.globo.com/df/distrito-federal/cidade/brasilia/], para aplicar golpes virtuais.

O grupo foi alvo de operação da polícia do Distrito Federal na manhã desta quarta-feira (17).

A corporação apreendeu celulares e materiais para perícia. Ninguém foi preso.

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Um homem chegou a ser levado para a delegacia como suspeito, mas foi solto após prestar depoimento.

A polícia ainda não informou o nome dos parlamentares que tiveram a imagem violada.

VEJA DETALHES DO GOLPE

Segundo as investigações, os criminosos criavam perfis em aplicativos de mensagens, utilizando imagens e informações públicas de parlamentares.

Com as contas fraudulentas, eles entravam em contato com as vítimas, simulando tratar-se de familiares passando por uma situação de emergência.

Os criminosos solicitavam transferências financeiras imediatas, especialmente por meio de PIX.

ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA

1 de 1 Polícia Civil do DF apreende celulares e materiais de grupo criminoso — Foto: reprodução

Polícia Civil do DF apreende celulares e materiais de grupo criminoso — Foto: reprodução

A polícia identificou que o grupo criminoso é ramificado em diferentes células. Todos os integrantes estão envolvidos com a prática de fraudes eletrônicas, estelionato e lavagem de capitais.

Os elementos colhidos durante a operação também indicam a prática de falsa identidade e associação criminosa.

As penas podem ultrapassar a 20 anos de reclusão.

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