Policia Civil investiga fraude no setor de corretagem agrícola

Policia Civil investiga fraude no setor de corretagem agrícola

Na data de hoje (2) , a POLICIA CIVIL deflagrou a operação Demeter, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Ordem Tributária em conjunto com a Secretaria de Economia do Estado de Goiás, refere-se a apurações de crimes tributários e falsas declarações envolvendo a utilização de empresas “fantasmas” para transportar grandes quantidades de alimentos sem o recolhimento de ICMS.

Os investigado são suspeitos de atuar no ramo de corretagem de empresa de transporte de grãos, utilizando documentos inadequados para enviar a maior parte do milho e da soja do Estado de Goiás para outras unidades da federação sem pagar ICMS.

Segundo o Ministério da Economia, o Estado de Goiás deixou de arrecadar milhões de reais de ICMS com a fraude. Foram executadas 04 ordens de busca e apreensão, uma em Goiânia, duas em Formosa e outra no Acreuna, levando a apreensão de documentos, computadores, celulares e outros objetos com o intuito de individualizar a conduta dos investigados, identificar outras empresas “de fachada” que estariam sendo utilizadas na fraude, a origem e destinos dos grãos comercializados, além do prejuízo causado ao erário estadual.

https://youtu.be/fxP5RC5rcg0

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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