Polícia prende homem por falsificação e venda de placas veiculares falsas em Goiânia

Polícia Civil prende homem em flagrante por falsificação e venda de placas veiculares falsas

Na última sexta-feira, 7, a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (Derfrva), da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), prendeu em flagrante um suspeito de falsificar e comercializar placas falsas de veículos, em Goiânia, capital de Goiás.

A pessoa produzia as placas veiculares e as vendia pela Internet, nas mídias sociais. Sua prisão foi em flagrante pela Polícia Civil, que cumpria mandado de busca e apreensão no local onde o crime acontecia. Na ocasião, foram encontrados ainda instrumentos e objetos usados para falsificação ou adulteração de sinais identificadores de veículos automotores.

Além dos maquinários da gráfica, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) encontrou e apreendeu, também, diversas placas veiculares falsas, no padrão Mercosul e no modelo padrão antigo. O Código Penal Brasileiro prevê pena de três a seis anos e multa para o crime de falsificação de sinal identificador de veículo automotor.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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