Polícia Civil prende homem que levava drogas de Caldas Novas para Luziânia

A Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo de Repressão a Narcóticos de Luziânia, prendeu um homem e uma menor de idade que transportavam drogas de Caldas Novas, com destino à Luziânia, Goiás. O entorpecente ainda seria distribuídos em vários municípios do sul do estado.

Os policias seguiram o suspeito até o município de Caldas Novas, onde ele foi para buscar a mercadoria ilegal. Ele saiu de Valparaíso ainda de madrugada, foi até Caldas e, quando voltou para Luziânia, foi abordado no Km 102, no povoado de Três Vendas. A prisão aconteceu na noite deste sábado, dia 8.

Na tampa traseira da picape, foi encontrada grande quantidade de maconha. Na casa do criminoso, em Valparaíso de Goiás,, foram encontradas porções de maconha e cocaína.

As investigações ainda precisam descobrir a origem da droga apreendida. Quanto ao preso, foi autuado por tráfico de drogas e está à disposição da atuação da Justiça.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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