Polícia Civil prende homem que levava drogas de Caldas Novas para Luziânia

A Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo de Repressão a Narcóticos de Luziânia, prendeu um homem e uma menor de idade que transportavam drogas de Caldas Novas, com destino à Luziânia, Goiás. O entorpecente ainda seria distribuídos em vários municípios do sul do estado.

Os policias seguiram o suspeito até o município de Caldas Novas, onde ele foi para buscar a mercadoria ilegal. Ele saiu de Valparaíso ainda de madrugada, foi até Caldas e, quando voltou para Luziânia, foi abordado no Km 102, no povoado de Três Vendas. A prisão aconteceu na noite deste sábado, dia 8.

Na tampa traseira da picape, foi encontrada grande quantidade de maconha. Na casa do criminoso, em Valparaíso de Goiás,, foram encontradas porções de maconha e cocaína.

As investigações ainda precisam descobrir a origem da droga apreendida. Quanto ao preso, foi autuado por tráfico de drogas e está à disposição da atuação da Justiça.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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