Polícia Civil prende suspeito de perseguição e assédio no Shopping Madureira: Douglas Leite Silva enfrenta até 8 anos de prisão

A Polícia Civil prendeu um suspeito de perseguir e assediar uma mulher no Shopping Madureira, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte do Rio. Identificado como Douglas Leite Silva, o homem será responsabilizado pelos crimes de perseguição (stalking), resistência e desacato, podendo enfrentar até 8 anos de prisão. Além disso, os investigadores estão averiguando possíveis novas vítimas depois de comentários em redes sociais levantarem suspeitas.

De acordo com informações da 29ª DP (Madureira), o suspeito vinha assediando a mulher desde outubro de 2024, tanto no ambiente de trabalho dela quanto em outros locais, como uma academia. Após acusações de assédio por parte de outras mulheres, Douglas foi expulso do estabelecimento. A polícia também está investigando se ele cometeu o mesmo crime contra outras vítimas.

O suspeito foi detido dentro do shopping em Madureira após tentar fugir da prisão, sendo contido pelos agentes de segurança do local. Do lado de fora, pessoas ameaçavam linchar o indivíduo. A situação gerou grande comoção entre os frequentadores do shopping e os agentes de segurança que atuaram na ocorrência.

Todo o caso está sendo acompanhado de perto pelas autoridades, que estão empenhadas em esclarecer os fatos e garantir a punição do suspeito conforme a legislação. A prisão de Douglas Leite Silva é um passo importante no combate ao assédio e à perseguição contra as mulheres, mostrando que tais atos não serão tolerados e que os responsáveis serão responsabilizados perante a justiça.

Diante da gravidade do caso, a população tem se manifestado nas redes sociais, demonstrando apoio à vítima e repúdio ao comportamento do suspeito. O assédio e a perseguição são atos inaceitáveis e que atentam contra a segurança e integridade das mulheres, sendo necessário um esforço conjunto da sociedade e das autoridades para coibir tais práticas. A prisão de Douglas é um exemplo de que a justiça está atenta e atuante na proteção das vítimas desses crimes.

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Traficantes usam drones para monitorar operações policiais em comunidade de Serrinha: líder do tráfico é investigado.

Traficantes usam drones para monitorar operação das autoridades de segurança na comunidade de Serrinha, localizada em Madureira. De acordo com as investigações, a quadrilha liderada pelo traficante William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, é responsável pelo monitoramento, sendo ele homem de confiança de Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacoste, o qual lidera o tráfico no complexo.

Os criminosos utilizam drones para monitorar as ações da Polícia Militar na região, como ocorreu na última quinta-feira (9) quando operação do 9º BPM (Rocha Miranda) estava em andamento. Através de rádios de comunicação, os olheiros do tráfico mantinham o restante da quadrilha informado sobre a movimentação dos policiais e dos veículos blindados.

Os olheiros, como são chamados os responsáveis por monitorar os passos da polícia, não precisam mais ficar em locais estratégicos e expostos, pois a utilização de drones permite obter informações em tempo real de forma privilegiada. Com isso, a dinâmica da vigilância do tráfico tem mudado, tornando-se mais sofisticada e eficiente.

Lacoste, líder do tráfico no Complexo da Serrinha, está envolvido em polêmicas, como o caso de tortura de mulheres que tiveram os cabelos raspados à força devido à desavença com o grupo. As imagens viralizaram nas redes sociais, gerando repercussão em relação à violência imposta pelo tráfico na região.

Além disso, a Polícia Militar conseguiu apreender drogas e um fuzil durante a operação, porém nenhum suspeito foi preso. A utilização de drones para monitorar ações policiais e lançar explosivos em comunidades como o Complexo de Israel e Quitungo, na Zona Norte, tem sido alvo de investigações pela Polícia Civil.

A investigação visa coibir a utilização indevida desses equipamentos por traficantes rivais, visando a segurança da população e das autoridades. Em casos anteriores, traficantes do Complexo de Israel e Quitungo foram feridos por estilhaços de explosivos lançados por drones, demonstrando a gravidade da situação. A utilização desses dispositivos de forma criminosa representa um desafio para as forças de segurança no combate ao crime organizado.

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