Polícia Civil prende suspeito de roubar motocicleta da vítima e mais R$ 55 mil reais

Polícia Civil prende suspeito de roubar motocicleta da vítima e mais R$ 55 mil reais

Nessta quarta-feira (07) a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículo (DERFRVA), cumpriu o mandado de prisão temporária contra Carlos José Dias Muniz e dois mandados de busca e apreensão em residências ligadas ao investigado na cidade de Senador Canedo. O suspeito teria roubado uma motocicleta e cerca de 55 mil reais da Rua Amélia Rosa, no Sítio Recreio Ipê, em Goiânia, no dia 7 de junho deste ano. Este valor era levado pela vítima ao banco para efetuar o depósito.

O roubo foi praticado por dois indivíduos que estavam em uma moto e abordaram a vítima quando a vítima foi ao banco depositar dinheiro de suas atividades comerciais. Durante a execução do mandado de busca e apreensão, foram encontrados R $ 2.400 em dinheiro e folhas de alumínio na tentativa bloquear sinal das tornozeleira eletrônica usada pelos bandidos.

A imagem e qualificação do indiciado estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, no caso em questão, tendo em vista ser possível que o investigado tenha feito outras vítimas e em conformidade com os ditames da Lei nº 13.869/2019 e Portaria nº 02/2020 – PCGO, conforme despacho fundamentado da autoridade policial responsável pelo inquérito.

https://www.youtube.com/watch?v=xhvXhPfOvYc

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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