Polícia cumpre mandados de prisão contra membros de torcida organizada do Goiás

Polícia Civil cumpre mandados de prisão contra membros de torcida organizada

Na manhã desta terça-feira, 11, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Proteção ao Torcedor (Geprot/Deic), deu início aos trabalhos da Operação Avalanche, na Região Metropolitana de Goiânia e, também, no Estado do Tocantins.

Na ocasião, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) cumpriu 36 mandados judiciais em investigação de crimes praticados por membros de torcida organizada do Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, após a realização de jogos de futebol.

Operação contra membros de torcida organizada contou com apoio da PM

A operação envolveu mais de cem policiais civis e ainda contou com o apoio do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos, da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) e do Grupo de Atuação em Grandes Eventos de Futebol, do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO).

A Polícia Civil não divulgou os nomes dos envolvidos até o fechamento desta matéria.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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