A DE Polícia Civil DE São Paulo está empenhada em identificar os três criminosos armados que sequestraram e mantiveram reféns por cerca de 12 horas a modelo Luciana Curtis, o marido e a filha de 11 anos, na quarta-feira (27). A família foi abordada na saída de um restaurante no Alto da Lapa, bairro nobre da Zona Oeste, e os investigadores da 3ª Delegacia da Divisão Antissequestro (DAS) estão analisando imagens das câmeras de segurança para tentar identificar os sequestradores.
As vítimas foram levadas para um barraco na Brasilândia, periferia da Zona Norte da capital paulista, onde ficaram em cativeiro à mercê dos criminosos. A quadrilha realizou transferências de dinheiro para contas bancárias ligadas ao grupo e ainda roubou o carro do casal, avaliado em mais de R$ 200 mil. Até o momento, os valores levados ainda não foram contabilizados. Enquanto isso, a filha mais velha da família percebeu a ausência dos pais e da irmã em casa e acionou a polícia.
Os bandidos acabaram liberando os reféns por volta das 10h30 de quinta-feira na região de Parada de Taipas, também na Zona Norte de São Paulo. Os três então conseguiram ajuda de funcionários públicos que os levaram até uma delegacia. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro e roubo e será investigado pela DAS. A família está bem, mas por enquanto não dará entrevistas, conforme informou a assessoria da modelo.
A DE Polícia Civil está empenhada em esclarecer o caso e garantir a segurança das vítimas. Os agentes estiveram no cativeiro, mas os criminosos já haviam fugido no momento da chegada da polícia. O quadro emocional abalado do casal fez com que os policiais orientassem Luciana e Henrique a manterem contato nos próximos dias caso fosse necessário. O episódio serviu como alerta para a importância da prevenção e segurança, visando evitar que situações como essa se repitam no futuro.