Uma reunião na manhã dessa quarta-feira (03), na 3ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Anápolis, discute a formação de força-tarefa para desvendar os crimes que vitimaram os agentes prisionais Ednaldo Monteiro e Eduardo Barbosa dos Santos na última terça-feira (02). O diretor geral da Polícia Civil, Álvaro Cássio dos Santos, está em Anápolis acompanhado do Superintendente da Polícia Judiciária, Alécio Moreira de Sousa Júnior, do Gerente de Planejamento Operacional Gustavo Carlos Ferreira e de Thiago Torres, da Gerência de Operações de Inteligência e se reuniram com delegados de Anápolis.
A Polícia Civil fará de tudo para solucionar os dois crimes praticados contra os agentes, segundo informações da assessoria da PC. A expectativa é de que até o fim da tarde a força-tarefa esteja formada.
A situação é crítica no presídio de Anápolis, segundo informações do presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado de Goiás, Maxwell Miranda das Neves. “De ontem para cá, três vigilantes contratados pediram extrato e o efetivo está com 12 agentes de plantão. A munição é muito pouca e os presos não estão acatando ordens dos agentes prisionais. A situação pode explodir a qualquer momento, não há apoio”, revelou o presidente.