Polícia fecha laboratório clandestino de maconha em apartamento em Fortaleza

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A Polícia fechou um laboratório clandestino de maconha montado em um apartamento no Bairro Genibaú, em Fortaleza, na tarde dessa quarta-feira (12). Ninguém foi preso. Segundo a Polícia Militar, o local foi descoberto a partir de informações levantadas pelos policiais de que uma residência, localizada na Rua Moçambique, estaria sendo utilizado como espaço para o processamento da droga. Durante a vistoria ao local, os policiais encontraram duas estufas completas com iluminação, ventilação e climatização, com sete pés de maconha; duas balanças de precisão, fertilizantes, adubos, pulverizador, umidificador, tambores plásticos, motores de bombeamento e materiais diversos usados para embalar entorpecentes, como fitas adesivas, sacos e filme plástico.

No decorrer da ação, um homem compareceu à residência e se apresentou como proprietário do imóvel. Ele informou aos policiais que o local havia sido alugado a terceiros e apresentou o contrato de locação. O dono do apartamento foi conduzido à Delegacia do 32º Distrito Policial, no Bom Jardim, onde foi ouvido como testemunha e, em seguida, liberado. O material apreendido também foi levado para a unidade policial. A Polícia Civil investiga o caso. O proprietário havia alugado o imóvel para outra pessoa, que não foi localizada.

Durante a operação, a polícia apreendeu duas estufas, sete pés de maconha e outros materiais no apartamento que era utilizado como laboratório clandestino de drogas. As estufas estavam equipadas com os itens necessários para o cultivo da planta, enquanto o restante dos materiais apreendidos indicam a produção e embalagem dos entorpecentes. O material foi encaminhado para a Delegacia do 32º Distrito Policial, no Bom Jardim, que ficou responsável por dar continuidade às investigações sobre o caso.

O suspeito, ao se apresentar como dono do imóvel, foi questionado sobre o aluguel do espaço para atividades ilegais. No entanto, afirmou ter alugado o apartamento a terceiros e colaborou com as autoridades ao apresentar o contrato de locação. Diante dos fatos, ele foi ouvido como testemunha e liberado após prestar esclarecimentos. A Polícia Civil seguirá investigando a situação para identificar os responsáveis pela operação do laboratório clandestino de maconha. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará para se manter informado sobre os principais acontecimentos na região.

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