Uma carga de aproximadamente 77 quilos de drogas foi descoberta dentro de um veículo transportado por uma balsa que estava atracada no porto privado de Belém. Essa grande apreensão foi feita pela Polícia Federal, e as autoridades informaram que a balsa veio da cidade de Manaus. No entanto, apesar da apreensão da carga, ninguém foi preso durante a operação.
As informações sobre a apreensão dos 77 quilos de maconha foram divulgadas nesta sexta-feira (6) pela Polícia Federal. O flagrante ocorreu no porto privado localizado no bairro da Pratinha, e chamou a atenção dos agentes que atuam no Grupo de Polícia Marítima (Gepom) da PF. Ao inspecionar o veículo transportado pela balsa, os policiais notaram a ausência de lacre no caminhão, o que levantou suspeitas sobre o conteúdo transportado.
De acordo com as investigações iniciais conduzidas pela Polícia Federal, há indícios de que o caminhão tenha sido “contaminado” com a droga antes de iniciar a viagem desde Manaus. Isso sugere que a maconha tenha sido colocada no veículo sem o conhecimento do motorista. Um dos detalhes que despertou a atenção dos agentes foi a troca do cadeado no compartimento de carga, onde foram encontradas três caixas diferentes das demais, todas supostamente contendo condicionadores de ar.
Após a descoberta da droga, ela foi recolhida e encaminhada à Superintendência da Polícia Federal no Pará para as devidas providências legais. O motorista do caminhão foi ouvido pelas autoridades e liberado posteriormente. Um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso em sua totalidade. A Polícia Federal continuará apurando os detalhes do ocorrido para esclarecer toda a situação envolvendo essa apreensão de grande quantidade de drogas.
A Polícia Federal seguirá com as investigações para identificar os responsáveis pela tentativa de transporte ilegal da carga de drogas. A apreensão dos 77 quilos de maconha destaca a importância do trabalho das forças de segurança na prevenção e combate ao tráfico de entorpecentes em portos e demais pontos de entrada e saída de mercadorias. Este caso reforça a necessidade de fiscalizações constantes para coibir atividades criminosas desse porte.