Polícia federal prende homem que fabricava armas com impressora 3D

Na terça-feira, 24 de setembro, a Polícia Federal (PF) realizou uma operação que resultou na prisão de um homem envolvido na fabricação ilegal de armas de fogo utilizando impressora 3D, em Araraquara, no interior de São Paulo. Esta ação faz parte de uma ampla iniciativa para combater a fabricação e o tráfico de armas.
O homem preso estava envolvido na fabricação de armas de fogo caseiras com o uso de impressora 3D. No momento da prisão em flagrante, os agentes encontraram uma submetralhadora em processo de fabricação, além de munição no endereço do suspeito.
A operação envolveu a execução de quatro mandados de busca e apreensão em Araraquara, município localizado a cerca de 300 quilômetros da cidade de São Paulo. Além disso, a ação contou com o apoio das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, bem como da Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (Ficta), que inclui a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Homeland Security Investigations (HSI) dos Estados Unidos.
Os investigadores descobriram que o homem preso participava de um grupo em um aplicativo de mensagens, onde compartilhava informações sobre a fabricação artesanal de armas com dezenas de estrangeiros de diversos países. Essa rede internacional era crucial para o intercâmbio de conhecimentos e técnicas para a fabricação ilegal de armas.
 
A prisão do homem e a apreensão das armas e munição representam um significativo golpe contra a fabricação e o tráfico ilegal de armas de fogo. Essas ações contribuem para a redução da violência e aumentam a segurança pública, especialmente em regiões onde o tráfico de armas é um problema grave.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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