Polícia Federal realiza operação para combater pornografia infantil

Cerca de 10 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas cidades de Aparecida de Goiânia e São Miguel do Araguaia.

Na manhã desta quarta-feira, 4, a Polícia Federal realiza a operação Guardiões da Inocência II, que tem o objetivo de combater a pornografia infantil na internet. Ao todo, 30 policiais federais participam da ação, para cumprir cinco mandados de busca e apreensão em Goiânia, Catalão, Inhumas e Aparecida de Goiânia.

Os investigados são suspeitos de utilizar programas de compartilhamento de arquivos para aquisição e disponibilização na internet de material contendo pornografia infantil. Segundo as investigações, grupos de aplicativo de troca de mensagens também eram utilizados no compartilhamento.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de disponibilização e posse de arquivos com pornografia infantil, cujas penas máximas podem chegar a seis anos de prisão e multa.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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