Polícia investiga partes de feto em esgoto de Campinas: caso chocante em andamento.

Polícia investiga partes de feto encontradas em rede de esgoto em Campinas

Exames periciais foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML) e ao
Instituto de Criminalística (IC), diz SSP.

A polícia DE[https:/] está investigando o caso de partes de um feto encontradas na rede de esgoto do bairro Jardim Itaguaçu, em Campinas (SP), após funcionários da Sanasa, empresa responsável pelo abastecimento local, encontrarem o corpo no último sábado (30). Após acionarem a Polícia Civil, as autoridades chegaram ao local e deram início ao processo de investigação, contando com a ajuda da Polícia Científica para realizar a perícia.

De acordo com a empresa responsável pelo saneamento, o feto foi descoberto durante os trabalhos de desobstrução da rede na Rua Augusto Grespan, momento em que os funcionários se depararam com a cena chocante. Com a chegada dos policiais ao local, foi necessário acionar o Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) para realizarem os exames periciais necessários. O caso foi registrado como morte suspeita e encontro de cadáver na 2ª Delegacia Seccional de Campinas.

Este incidente levantou diversas perguntas e preocupações na região de Campinas, deixando a população apreensiva com a situação. A investigação em andamento é crucial para esclarecer os fatos e encontrar respostas para o ocorrido, além de garantir a justiça para as pessoas envolvidas. A cooperação entre as autoridades e os órgãos competentes é fundamental para a resolução desse caso delicado.

Com a repercussão do caso, a Secretaria de Segurança Pública de Campinas está empenhada em fornecer todas as informações necessárias para esclarecer a situação e garantir a transparência no processo de investigação. A colaboração da comunidade é essencial para ajudar nas investigações, fornecendo qualquer informação relevante que possa contribuir para o desfecho do caso. A espera por respostas e esclarecimentos continua, enquanto as autoridades trabalham arduamente para trazer justiça e paz à população de Campinas.

À medida que os detalhes da investigação avançam, a cidade de Campinas aguarda por uma resolução satisfatória desse caso perturbador. A polícia e os órgãos competentes estão dedicando esforços intensivos para esclarecer os fatos e encontrar os responsáveis por esse ato chocante. A solidariedade e cooperação da comunidade são essenciais para auxiliar as autoridades nesse processo de investigação, visando a segurança e tranquilidade de todos os cidadãos de Campinas. Com a união de todos, a justiça poderá ser feita e a paz poderá ser restaurada na região.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Operação Latus Actio: Policiais denunciados por corrupção atuavam em esquema com MCs em SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou dois policiais civis do 6º DP de Santo André por corrupção passiva. De acordo com a denúncia, Rodrigo Barros de Camargo e Adriano Fernandes Bezerra teriam solicitado propina a Henrique Alexandre Barros Viana, conhecido como “Rato”, para arquivar investigações contra os artistas MC Paiva, MC GHdo7 e MC Brisola. A ação faz parte da operação Latus Actio, que visa combater crimes contra a ordem tributária e de lavagem de dinheiro relacionados a empresas do ramo de entretenimento em São Paulo.

Na primeira fase da operação, em março, a Polícia Federal apreendeu telefones celulares que continham evidências de possíveis crimes. Em uma troca de mensagens, Rodrigo de Camargo marcou um encontro com Rato, proprietário da produtora Love Funk. Após o encontro na sede da produtora, em São Paulo, Rodrigo enviou um relatório de investigação ao Rato, referente à promoção de rifas ilegais nas redes sociais pelo MC Paiva, agenciado pela Love Funk.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público pede a manutenção da prisão preventiva de Rodrigo de Camargo, além do afastamento de Adriano Fernandes Bezerra de suas funções. Os promotores concluíram que a investigação demonstra a prática de crimes e denunciaram os policiais por corrupção passiva, crime que prevê pena de dois a 12 anos de prisão.

Além dos policiais, os MCs Paiva, GHdo7 e Brisola também são alvos da denúncia. Os promotores solicitaram que a investigação seja remetida ao juizado especial criminal, devido aos indícios de práticas habituais de contravenção penal por exploração de jogos de azar nas redes sociais dos artistas.

Após a denúncia do MP, a defesa de Rodrigo Barros de Camargo solicitou à Justiça a revogação de sua prisão, alegando que não foram apresentadas provas que justifiquem a medida. Já os artistas envolvidos no caso, MC Paiva, Brisola e GHdo7, não se manifestaram até o momento.

A Polícia Federal e o Ministério Público continuam investigando o suposto esquema de pagamento de propina a policiais e a participação dos MCs nas atividades ilegais. As conversas entre os policiais e os artistas foram descobertas durante a Operação Latus Actio, que resultou na segunda fase das investigações em dezembro. A justiça autorizou buscas em diversas cidades, incluindo São Paulo, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Durante o cumprimento do mandado de busca na residência de MC Paiva, o artista teria tentado destruir seus telefones celulares ao jogá-los no chão. Os policiais apreenderam os aparelhos, juntamente com uma Lamborghini, uma Range Rover e diversos itens de luxo. A investigação continua em andamento e novas informações podem surgir à medida que o caso avança.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp