Polícia Militar de Goiás recebe novo comandante geral nesta quinta-feira (3)

Na manhã desta quinta-feira (3), a Polícia Militar do Estado de Goiás realizou a troca do Comandante Geral da Instituição.

A cerimônia ocorreu no pátio da Academia da Polícia Militar do estado de Goiás, em Goiânia e contou com a presença do governador Ronaldo Caiado, do vice-governador Lincoln Tejota e de suas respectivas esposas Gracinha e Priscila Tejota, além da presença do secretário de segurança pública Rodney Miranda.

Na mudança, o Coronel PM Silvio Vasconcelos Nunes passa o Comando Geral da Corporação ao Coronel PM Renato Brum dos Santos. Em seu discurso de agradecimento, o coronel Vasconcelos disse que hoje Goiás tem uma Polícia Militar muito melhor do que a encontrada por ele quando chegou à Instituição.

“Melhor porque a PM teve seu processo de crescimento, de evolução, de avanço e de visão empreendedora. Porém, somos permitidos a certificar essa diferença porque nossos heróis do passado carregaram pedras mais pesadas para a construção sólida do caminho que nos coloca hoje entre uma das melhores Polícias Militares do Brasil”, afirmou Vasconcelos.

O governador Ronaldo Caiado ratificou em sua fala a importância de valorizar as equipes policiais de Goiás. “Policial militar vai galgar os cargos por competência e mérito. É polícia de Estado e não polícia de apadrinhado”, salientou. Caiado pediu ainda o apoio do efetivo policial do Estado, através das equipes e corporações nas ruas e nas cidades goianas que estão desprovidas de segurança pública na atualidade.

O novo Comandante Geral é responsável a partir de hoje (3), por aproximadamente 42 Batalhões, além de todas as Companhias e Pelotões que integram a Polícia Militar do Estado de Goiás.

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Trump solicita à Suprema Corte que suspenda lei que ameaça banir o TikTok

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, recorreu à Suprema Corte do país para tentar suspender a aplicação de uma lei federal que pode levar à proibição do TikTok no território americano ou forçar a venda do aplicativo. Trump argumenta que, ao assumir o cargo, deve ter tempo para buscar uma solução política para a questão.

A ByteDance, controladora do TikTok, enfrenta dificuldades para manter o aplicativo em funcionamento nos Estados Unidos desde que o Congresso aprovou, em abril, uma lei que exige a venda do app por sua empresa chinesa até 19 de janeiro. Caso contrário, o TikTok poderá ser banido um dia antes da posse de Trump.

Em um documento enviado nesta sexta-feira, Trump afirmou que o caso envolve uma tensão inédita entre liberdade de expressão, política externa e segurança nacional. Ele defendeu que a suspensão temporária da lei permitiria uma resolução política sem que a Suprema Corte precise decidir questões constitucionais sensíveis.

Grupos de defesa da liberdade de expressão também se manifestaram contra a lei, argumentando que ela se assemelha a práticas autoritárias de censura de regimes estrangeiros.

O TikTok alega que as preocupações de segurança nacional são infundadas e afirma que os dados dos usuários americanos são armazenados em servidores nos Estados Unidos operados pela Oracle Corp. Além disso, as decisões de moderação de conteúdo relacionadas a usuários no país também seriam tomadas localmente.

Por outro lado, o Departamento de Justiça mantém a posição de que o controle chinês do TikTok representa uma ameaça contínua à segurança nacional, um argumento amplamente apoiado por parlamentares norte-americanos.

Nos últimos dias, Trump demonstrou uma postura mais favorável à permanência do TikTok nos Estados Unidos, destacando a popularidade do aplicativo, que gerou bilhões de visualizações durante sua campanha presidencial.

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