Polícia Militar orienta pais sobre o jogo Baleia Azul

O jogo Baleia Azul, que propõe uma série de desafios via Facebook ou Whatsapp, tomou conta dos noticiários e gerou inquéritos instaurados em todo o Brasil.

Desta forma, a Polícia Militar do Estado de Goiás elencou algumas medidas de prevenção à “Baleia Azul”. Segundo a PMGO, os pais devem acompanhar o conteúdo que os filhos acessam na internet, educando-os para o uso consciente de redes sociais e sites de relacionamento. É importante conversar com as crianças e adolescentes e ressaltar que, se tratando de internet, nem tudo é real ou confiável.

As orientações incluem, ainda, estimular a vida social dos filhos, promovendo o convívio pessoal com amigos e familiares. Além de incentivar o uso moderado e instrutivo da rede, os pais devem ser amigos de seus filhos, conversando e encorajando o diálogo franco.

Baleia Azul

O jogo, composto por desafios com 50 etapas a ser cumpridas sequencialmente, inclui automutilação (cortes no braço, formando o desenho de uma baleia azul, por exemplo) até chegar ao último estágio – o suicídio. Conforme a Polícia Militar, a modalidade de “brincadeira” não é novidade nas redes sociais e, embora não se saiba exatamente a origem, é imprescindível que pais e sociedade atuem em conjunto contra essa ameaça à proteção integral da criança e do adolescente.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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