Polícia prende filho que agredia a própria mãe, de 70 anos, em Goiatuba

A Delegacia Distrital de Polícia (DDP) de Goiatuba prendeu Ronaldo de Oliveira Quirino, de 40 anos, suspeito de cometer o crime de violência doméstica contra a própria mãe, que tem 70 anos, nesta quarta-feira, 12. O homem foi preso na casa em que dividia com a vítima e conduzido até a Delegacia de Goiatuba. Ele foi detido em flagrante.

Segundo a polícia, Ronaldo agrediu fisicamente sua mãe, além de xingá-la e ameaçá-la de morte. De acordo com a vítima, as agressões eram constantes e estavam acontecendo há muito tempo. A delegacia informou que, no dia 11 de julho, Ronaldo chegou à casa onde reside junto com sua mãe e, muito alterado, iniciou uma discussão, com termos de baixo calão, ordenando que idosa deixasse a residência ou, caso contrário, iria matá-la. A vítima não teve outra saída a não ser deixar o local.

No dia seguinte, a idosa retornou a sua casa para fazer o almoço e, novamente, foi ofendida e ameaçada por Ronaldo, que também quebrou os objetos da cozinha. O suspeito está preso na Unidade Prisional de Goiatuba.

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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