Polícia prende homem por comércio clandestino de combustíveis, em Goiânia

Polícia prende homem por comércio clandestino de combustíveis, em Goiânia

A equipe do 30º Batalhão da Policia Militar (BPM), no início da noite de segunda-feira (26), recebeu denúncia via funcional de que no Desvio Bucareste, Jardim Novo Mundo, em uma borracharia, existia grande movimentação de pessoas na busca de comprar combustíveis com “preço mais conta” e que possível uma Hilux Prata ou um Fiesta iria entregar a mercadoria.

No local, as equipes depararam com um veículo Ford Fiesta, que ao avistar as viaturas demonstrou desconforto e saiu rapidamente, empreendendo fuga.  A polícia deu ordem legal de parada, entretanto, não foi obedecida. O condutor intencionalmente parou o veículo dentro de um lava-jato, duas ruas abaixo, sem descer do veículo, alegou que estava pensando que não era com ele.

Após verificar abordagem constatou-se que Assidinaldo Campos de Moura, possui diversas passagens pela polícia, entre elas comercialização de combustíveis e posse irregular de arma de fogo. Na busca veicular fora encontrado dois galões de combustíveis de etanol.

Ao chegar na borracharia, as equipes encontraram mais 14 galões plásticos de combustíveis acondicionados de forma irregular, totalizando aproximadamente 300 litros diversos de etanol, gasolina e óleo diesel. Além de dois funis e uma tampa do bico de saída de combustíveis de caminhão.

Questionado sobre o suspeito respondeu que todo o material era seu e que iria vender. Junto com o suspeito ainda haviam dois celulares, que não paravam de tocar e chegar mensagens, questionado sobre a insistência na comunicação, preferiu ficar calado. Foram apreendido os materiais, o veículo e dado voz de prisão ao autor e conduzido à CGF para procedimentos de praxe.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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