Polícia prende quadrilha de roubo de carga

A Polícia Militar mobilizou a equipe Grupo de Intervenção Rápida e Ostensiva (Giro) após receber a denúncia do roubo de um caminhão carregado de cigarros, ocorrido hoje (16), pela manhã, na BR 060 saída para Guapó. Foram feitos levantamentos e o veículo foi localizado no setor Vila São Joaquim em Aparecida de Goiânia.

Foram presos no local dois participantes do roubo, Gustavo de Oliveira Farias de 23 anos, Carlos Roberto de Souza Silva, 19, Gustavo Silva Alves, 25, José Marilton Braga, 40. Além das prisões a equipe da Giro apreendeu uma motocicleta, dois carros e um revólver calibre 32 utilizados no roubo.

Seguindo as investigações, a polícia chegou a uma casa no setor Buena Vista, em Goiânia, onde encontraram R$ 5 mil reais, que é parte do dinheiro proveniente do crime. As apreensões e os detidos foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Goiânia.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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