Polícia prende 4º suspeito do roubo de R$ 4 milhões em joias e US$ 100 mil de casa de advogada em Ribeirão Preto
Homem de 23 anos, que não teve a identidade revelada, foi encontrado na cidade de Mogi Guaçu, SP. Duas motocicletas, joias levadas da vítima e dinheiro em espécie foram achados com o suspeito.
A Polícia Civil prendeu na manhã desta quinta-feira (16) o quarto suspeito de envolvimento no caso do roubo de R$ 4 milhões em joias e 100 mil dólares em uma residência da zona Sul de Ribeirão Preto (SP).
Uma coisa me chamou atenção é que ninguém conhecia a famosa mala com as joias, apenas as funcionárias. Homens não tinham acesso. Os bandidos entraram direto procurando a maleta, disse na ocasião.
O caso aconteceu na véspera do Ano Novo e entre o dia 2 e 3 de janeiro, três suspeitos já haviam sido presos.
O novo suspeito, de 23 anos, não teve a identidade revelada, mas foi encontrado na residência de familiares na cidade de Mogi Guaçu (SP). De acordo com o delegado Rodolfo Latif Sebba, a investigação aponta que ele seria um dos homens que invadiu a residência no momento do roubo.
Junto com o homem, foram apreendidos duas motocicletas, compradas com o dinheiro do crime, joias já identificadas pela vítima como sendo fruto do roubo e cerca de R$ 24 mil em espécie.
Atualmente, três pessoas estão presas, incluindo João Paulo Maringoli, ex-candidato a vereador pelo PSB em Serrana (SP), e Luzia Silva de Oliveira, faxineira do imóvel. O terceiro homem preso no início do mês, Luan Rodrigues do Santos, foi solto.
A apuração da polícia aponta que dois indivíduos entraram na casa, enquanto um terceiro levou a dupla até o local.
Os bandidos demoraram oito minutos para entrar na casa de uma advogada e roubar joias avaliadas em R$ 4 milhões e US$ 100 mil em espécie em plena véspera do Ano Novo. O caso aconteceu no bairro Alto da Boa Vista, em Ribeirão Preto. O crime aconteceu por volta das 11h do dia 31 de dezembro.
Segundo o delegado, o esforço agora é por compreender a participação de cada envolvido no crime, além de recuperar os itens subtraídos da vítima. Os celulares foram encaminhados para o Instituto de Criminalística. A gente conversa com eles e vai apurando situações para entender o que está acontecendo.