Polícia prende sete palmeirenses por participar de emboscada contra torcedores do Cruzeiro

A Polícia Civil realizou uma operação nesta terça-feira (3/12), na cidade de São Paulo, onde prendeu sete dos 13 palmeirenses acusados de participar de uma emboscada contra torcedores do Cruzeiro. A ação das autoridades resultou na captura de parte dos suspeitos, sendo que ainda estão em busca dos outros seis envolvidos. A operação tem como objetivo coibir atos de violência e garantir a segurança dos torcedores durante eventos esportivos.

As investigações apontaram que o grupo de palmeirenses planejou e executou a emboscada contra os torcedores do Cruzeiro, causando tumulto e cenas de violência nas imediações do estádio. Os presos foram encaminhados para a delegacia para prestar depoimento e responderão pelos crimes de agressão, vandalismo e participação em organização criminosa. A Polícia Civil segue trabalhando para identificar e capturar os demais envolvidos no ataque.

As autoridades alertam que a violência entre torcidas organizadas é um problema recorrente e que medidas estão sendo tomadas para coibir tais ações. As torcidas devem torcer de forma pacífica e respeitosa, evitando confrontos e agressões que colocam a vida de inocentes em risco. A cooperação da sociedade é essencial para o trabalho da polícia e a manutenção da ordem durante eventos esportivos.

A prisão dos palmeirenses envolvidos na emboscada demonstra que a justiça está atenta e agindo para punir os responsáveis por atos de violência. A Polícia Civil reforça que continuará atuando com rigor para garantir a segurança dos torcedores e coibir práticas criminosas nos estádios e arredores. A população pode colaborar denunciando qualquer informação relevante sobre atos de violência relacionados ao futebol, garantindo que os culpados sejam responsabilizados. A operação em São Paulo é mais um passo na luta contra a violência no esporte e na defesa da integridade dos torcedores.

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Menino sofre bullying na escola por mãe cadeirante: Video viraliza

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante; vídeo

A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais. Vídeo já ultrapassa 130 mil visualizações.

Menino sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Aos prantos, o menino Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em Itaguaçu, distrito de São Simão, no sudoeste de Goiás. A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais.

> “Ele – o colega na escola – fica falando que a senhora não é boa. O principal motivo é que ele fica aproveitando da senhora, que a senhora é cadeirante”, contou a criança no vídeo.

A Secretaria Municipal de Saúde e Cultura de São Simão informou à TV Anhanguera que repudia qualquer ato de bullying e explicou que uma sindicância será aberta para apurar os fatos. Caso seja confirmada negligência por parte dos funcionários da escola, eles serão responsabilizados.

No vídeo, a mãe tenta consolar o filho, ao dizer para ele não se importar com as palavras do colega. Débora contou que ficou paraplégica após um acidente de carro há quatro anos.

“Infelizmente, o motorista do outro carro morreu na hora. Eu fraturei a medula, mas, graças a Deus, tive a chance de estar aqui vendo meus filhos crescerem. Não é porque fiquei cadeirante que vou ficar triste”, disse Débora.

A postagem já ultrapassa 130 mil visualizações e foi gravada na última quarta-feira (27). Débora usa as redes sociais para compartilhar sua rotina como cadeirante e, após o ocorrido com o filho, decidiu gravar um vídeo para reforçar a importância de respeitar as diferenças entre as pessoas.

“Isso já tinha acontecido em abril. Falei com o pessoal da escola, e eles me informaram que fariam uma palestra sobre bullying. Dois dias depois, a palestra foi realizada, e eu ainda sugeri que uma próxima fosse feita também com os pais das crianças”, contou a mãe.

Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em São Simão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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