Polícia prende suspeitos de organização criminosa envolvida em execução na cadeia em Canoas: novidades sobre o caso de Nego Jackson

Polícia prende suspeitos de integrar organização criminosa envolvida com execução dentro de cadeia em Canoas

Jackson Peixoto Rodrigues, de 41 anos, conhecido como Nego Jackson, foi morto a tiros dentro de cela no último sábado (23). Operação policial quer enfraquecer grupo e diminuir influência do mandante do crime, que já teria ordenado outro assassinato.

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Escrita baseada na perspectiva do reparo
Por conta disso, a Polícia Civil agiu e apreendeu, durante uma operação nesta sexta-feira (29), 11 pessoas suspeitas de fazerem parte da organização criminosa envolvida na execução de Jackson Peixoto Rodrigues, mais conhecido como Nego Jackson, dentro da Penitenciária Estadual de Canoas. O criminoso foi alvo de tiros dentro da cela que ocupava no dia 23 de novembro. É uma ação que visa impactar financeiramente o grupo, além de diminuir a influência do mandante, que já teria ordenado outras mortes. Toda a história está sendo investigada pela Polícia.

Apontado como um dos líderes do grupo criminoso rival de Nego Jackson, Rafael Telles da Silva, de 36 anos, conhecido como Sapo, foi transferido da Pecan para uma penitenciária federal em Brasília. Ele teria sido o responsável por determinar a execução de Nego Jackson. Sapo estava acompanhado do atirador, Luís Felipe de Jesus Brum, de 21 anos, no momento do crime, no qual atuaram em conjunto. Brum chegou a ser preso em junho deste ano sob suspeita de participação em um assalto ao aeroporto de Caxias do Sul.

Todo esse cenário está sendo desvendado a partir da investigação da Polícia Civil, que realizou 13 prisões preventivas e 19 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre, Canoas e Gramado Xavier. O objetivo é desmantelar o grupo criminoso e afetar sua estrutura financeira, bem como neutralizar a influência de Sapo, que já teria ordenado mortes de outros rivais.

Coletivamente, a ação da Polícia Civil visa minar as operações da facção criminosa suspeita de ser responsável por assassinatos ocorridos no Rio Grande do Sul. Por meio da prisão de membros e da repressão aos líderes, como Sapo, a expectativa é reduzir significativamente a capacidade da organização de perpetrar crimes violentos. Dessa forma, as autoridades buscam garantir a segurança da população e a paz social na região.

O assassinato de Nego Jackson dentro da prisão de Canoas está envolto em mistérios e complexidades. A operação policial que resultou na prisão dos suspeitos apontou que a vítima, considerada líder de uma organização criminosa, tinha conexões com diversos homicídios na região. Seu perfil criminoso inclui tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa, evidenciando uma série de crimes graves atribuídos a ele.

É fundamental compreender o contexto em que o crime ocorreu e os desdobramentos que se seguiram, incluindo o aprofundamento das investigações para esclarecer completamente os detalhes do caso. Com a identificação e prisão dos envolvidos, a expectativa é de que a justiça seja feita e que a segurança da sociedade seja restaurada, com a desarticulação de estruturas criminosas e a responsabilização dos culpados pelo assassinato de Nego Jackson, conhecido por sua atuação no submundo do crime no Rio Grande do Sul.

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Ações solidárias garantem almoço especial de Natal para vulneráveis em Londrina e Curitiba

Ações solidárias garantem almoço de Natal para pessoas em vulnerabilidade no Paraná: ‘Que Deus multiplique’

Londrina e Curitiba foram algumas cidades do estado que tiveram ações sociais nesta terça-feira (25).

Cardápio em Londrina teve churrasco e panetone. — Foto: Reprodução – RPC

Nesta quarta-feira (25), dia de Natal, ações solidárias pelo Paraná garantiram almoços especiais para pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social.

Em Londrina [https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/cidade/londrina/], no norte do estado mais de 400 pessoas tiveram a oportunidade de celebrar a data com uma boa refeição.

O almoço e o serviço do salão foram feitos por aproximadamente 40 voluntários da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes e do grupo Fraterna Ajuda Cristã. Os itens, em sua maioria, foram adquiridos por meio de doações. Esta é a 45ª edição do evento.

Para alimentar tantas pessoas, foram necessários 110 quilos de carne de boi e 1.100 pedaços de frango. O cardápio, além de churrasco, também conta com macarronada, arroz, maionese, farofa e refrigerante. Sem deixar a sobremesa de fora, também são oferecidos sorvetes e panetones.

Em entrevista à RPC, Ester Lourenço contou que estava feliz por estar almoçando no local. Ela foi até o salão paroquial com a filha e dois netos. Ela explicou que, se não fosse a ação solidária, tentaria cozinhar macarrão para o dia. “Quem doou isso aqui [alimentos], que Deus multiplique”, disse emocionada.

Almoço foi preparado para atender mais de 400 pessoas. — Foto: Kathulin Tanan – RPC

Um veículo de voluntários andou pela cidade convidando para o evento e oferecendo carona.

Crianças que foram ao local também receberam brinquedos arrecadados pela campanha de Natal da RPC, em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc).

Almoço solidário de natal reúne 400 pessoas em Londrina

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Mais solidariedade pelo estado

Em Curitiba, na Praça Generoso Marques, 800 marmitas foram distribuídas por 120 voluntários do projeto Mãos Invisíveis.

O cardápio teve arroz, salpicão, chester e farofa temperada.

O “Natal na rua”, como é chamado o evento, existe há sete anos. Veja mais detalhes do preparativo na reportagem abaixo.

Projeto promove almoço de Natal em Curitiba

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