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Polícia faz operação que identifica DNA de suspeitos de estupro, em Goiânia.

Última atualização 25/11/2021 | 15:03

Em ação inédita a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), realiza uma operação que tem o objetivo de coletar material genético de DNA de 400 condenados por estupro e homicídios, para identificação criminal. A operação Obsidiana está tendo o apoio da Secretaria de Segurança Pública (Polícia Penal e SPTC) e liderada pelo Grupo Estadual de Repressão a Estupros (Gere) e pela Gerência de Identificação.

Durante 3 dias (23, 24 e 25 de novembro), o trabalho acontece na sede da Escola Superior da Polícia Civil (ESPC). Nesta ação, a DGAP, foi a responsável por intimar os condenados que cumprem pena em regime externo, para a realização das perícias pela SPTC, coletando o material biológico para o Banco Nacional Genético e da identificação criminal dos condenados, coordenador pelo Gere.

Os focos da operação são os condenados pelos crimes de estupro e homicídio, ocorridos na Região Metropolitana de Goiânia. Os dados e perfil genético, serão colocados no Banco Nacional de Perfil Genético, servindo de base se dados às investigações da Polícia Civil.

Durante os 3 dias, 133 condenados foram intimados por dia para a coleta. O serviço terá início às 8h e segue até a conclusão das coletas. Estão trabalhando na ação, 8 papiloscopistas e 13 peritos de DNA florense, policiais civis e policiais penais.

Até o momento, durante os 2 primeiros dias, mais de 24i condenados tiveram seu DNA e a identificação criminal coletados.