Polícia recupera cargas de gado e queijo roubadas em Caiapônia

A Delegacia Estadual de Repressão a Roubos de Cargas (Decar) prendeu, em flagrante, na noite de ontem (02), dois comerciantes por receptação qualificada. Eles foram autuados por terem adquirido 24 toneladas de queijo roubado nas proximidades de Caiapônia.  A suspeita é que os comerciantes são responsáveis pelo roubo.

A carga de queijo foi roubada no dia 22 de fevereiro e estava disponível da para venda nos estabelecimentos dos suspeitos. No mesmo dia, a equipe da Decar recuperou cabeças de gado roubadas nas proximidades de Leopoldo de Bulhões.

Os suspeitos foram encaminhados e terão as prisões decretadas ainda esta semana.

Carga de queijo recuperada em Caiapônia

AÇÕES
A delegacia especializada tem feito operações para coibir a prática de roubo de cargas no estado de Goiás. “Nossa política investigativa, desde novembro de 2015, tem sido a de que a desarticulação de organizações criminosas envolvidas em roubos e furtos de cargas se dá primeiramente por intermédio de seus financiadores, que, quase sempre, são os receptadores dos carregamentos, como é o caso dos autuados”, disse o delegado Alexandre Barros, titular da delegacia.

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Polícia pede exumação de ex-marido de mulher que fez bolo em confraternização e matou três pessoas

Polícia Pede Exumação de Ex-Marido de Mulher do Bolo

A Polícia Civil de Torres, no interior do Rio Grande do Sul, está investigando um caso grave envolvendo a morte de três pessoas e a internação de outras duas após o consumo de um bolo preparado por uma mulher. A polícia solicitou a exumação do ex-marido da suspeita, buscando esclarecer as circunstâncias da morte dele.

A mulher, conhecida como a ‘mulher do bolo,’ preparou o bolo que, segundo as investigações, continha substâncias tóxicas. O incidente resultou na morte de três pessoas e na hospitalização de duas outras. A polícia está trabalhando para determinar se há uma conexão entre a morte do ex-marido e o incidente com o bolo envenenado.

Segundo a polícia, o marido da suspeita morreu em setembro por intoxicação alimentar e a morte não foi identificada pois foi considerada como ‘causa natural’.

Bolo envenenado

A confraternização familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Após o consumo do alimento, uma criança e quatro mulheres foram internadas no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes com sintomas de intoxicação alimentar.

Na madrugada de terça-feira, 24, duas delas morreram e, na manhã do mesmo dia, outra pessoa morreu. As vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, 23 anos, vítimas de parada cardiorrespiratória. A terceira pessoa foi identificada como Neuza Denize Silva dos Anos, de 65 anos, mãe de Tatiana e irmã de Maida, que morreu vítima de pós-intoxicação alimentar.

Segundo a polícia, os corpos foram enviados para necropsia no Instituto-Geral de Perícia (IGP) para investigação de causa de morte. Os alimentos recolhidos também passaram por perícia.

“Nós temos informações, inclusive, que tinha uma maionese lá que estava vencida há um ano. Havia, de fato, produtos vencidos na residência. Foi encontrado um frasco, um remédio, que não é tarja preta, que dentro dele deveria haver cápsulas e não havia cápsulas. Havia um líquido branco. E esse líquido branco será periciado também”, explicou o delegado Marcos Vinícius Velho.

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