Polícia tenta prender integrante da família Avelino por morte de empresário: Fantástico investiga novo capítulo da saga.

Polícia tenta prender integrante da família Avelino por morte de empresário

Thiago Amorim Navarro foi morto no dia 12 de janeiro no Distrito de Andrade Pinto, Município de Vassouras, no Sul Fluminense.
Fantástico investiga nova geração da família Avelino, do interior do estado do Rio de Janeiro

A Polícia Civil do RJ tenta prender nesta quinta-feira (28) Fernando Cezar Avelino de Oliveira pela morte do empresário Thiago Amorim Navarro.

Thiago foi morto no dia 12 de janeiro no Distrito de Andrade Pinto, Município de Vassouras, no Sul Fluminense.

A ação, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, conta com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), com emprego de helicóptero, uma vez que um dos endereços visados é um sítio localizado em uma ilha no Rio Paraíba do Sul.

Fernando Cezar é um dos “Avelinos”, família do interior do RJ com um histórico de crimes e violência a fim de se impor. São pelo menos 6 décadas de tramas criminosas.

Thiago tinha muitas amizades, inclusive com os a família poderosa. A família dele acredita que a relação entre ele e Fernando Cezar terminou por causa de um cheque de R$ 4 mil.

Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense tenta prender Fernando Cezar Avelino de Oliveira — Foto: Reprodução

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Luto no Brasil: Dor e revolta marcam enterro de Kamila, vítima da violência no Rio

O DE Brasil está em luto mais uma vez após o trágico episódio envolvendo o corpo de uma menina de 12 anos que foi baleada enquanto brincava em uma praça na Favela do Guarda, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Kamila Vitória Aparecida de Souza Silva teve seu velório e enterro marcado por dor e revolta por parte de amigos e familiares que se despediram da jovem com muita emoção. O pai da menina, Sandro Alves da Silva, testemunhou o momento em que sua filha foi atingida por disparos efetuados por criminosos que chegaram de carro no local.

Segundo relatos, Kamila sonhava em ser veterinária e tinha paixão pelo vôlei, além de ser uma menina estudiosa e amada por todos à sua volta. O pai, em meio à dor, expressou a necessidade de justiça, porém, demonstrou a sensação de impotência diante da violência que assola a sociedade. Ele lamentou: “Ontem foi de um amigo, hoje foi a minha filha e amanhã será de outro”. Essas palavras refletem a triste realidade em que muitas famílias estão inseridas.

No momento do ataque, outras crianças que brincavam na praça também foram alvos dos disparos, evidenciando a banalidade da violência que assola as comunidades. O contexto de guerra entre facções criminosas como o Comando Vermelho e a milícia tem gerado um cenário de insegurança e terror para os moradores locais. A rivalidade entre esses grupos tem gerado um ciclo de violência que resulta em mortes e feridos inocentes, como no caso de Kamila.

A comoção gerada pela perda precoce de Kamila Vitória reforça a necessidade urgente de políticas públicas eficazes que garantam a segurança e o bem-estar da população, sobretudo das crianças que são as maiores vítimas dessa guerra urbana. A triste realidade vivenciada por essa família reflete a dor compartilhada por tantos outros brasileiros que clamam por paz e justiça. A memória de Kamila será eternamente lembrada como mais uma vítima da violência que assola as comunidades cariocas.

Diante desse cenário devastador, é fundamental que a sociedade como um todo se una em prol de um futuro mais seguro e promissor para as futuras gerações. A luta contra a criminalidade e a impunidade deve ser uma pauta constante nas discussões políticas e sociais, visando a construção de um país onde a vida e a dignidade humana sejam valores inegociáveis. Que a memória de Kamila seja um lembrete constante do quanto ainda precisamos evoluir como sociedade para garantir um futuro melhor para todos os nossos filhos.

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