Policial civil que faleceu após treinamento não tinha problemas de saúde e estava no ‘auge do condicionamento físico’, diz família
Segundo o Corpo de Bombeiros, o policial estava participando de um treinamento aquático quando teve um mal súbito. A morte está sendo investigada.
O pai do policial que faleceu após um treinamento de salvamento aquático, Rafael Gama, de 34 anos, relatou que seu filho estava no seu “auge do condicionamento físico”. De acordo com Ajax Porto, ele não enfrentava problemas de saúde.
Durante o enterro do corpo do policial, ocorrido na última terça-feira (11), em Goiânia, o pai também mencionou como tem lidado com a morte de Rafael. Ele enfatizou que Rafael era seu “ídolo”.
O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal informou que Rafael sofreu um mal súbito seguido de parada cardíaca durante uma instrução aquática realizada pelo Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, em Brasília, no dia 26 de fevereiro.
Após o ocorrido, Rafael recebeu atendimento médico imediato e foi transferido para um hospital particular, onde permaneceu por mais 10 dias até seu falecimento, no último domingo (9).
A Polícia Civil divulgou uma nota lamentando o ocorrido e comunicou que a Corregedoria da Polícia Civil de Goiás instaurou uma investigação para esclarecer todas as circunstâncias do caso.
Neste momento difícil, a Polícia Civil de Goiás se solidariza com a família, amigos e colegas de Rafael, oferecendo total apoio e respeito à privacidade. A investigação segue em sigilo conforme determina a lei. O compromisso da instituição é com a transparência e a verdade, garantindo que todos os fatos serão devidamente apurados.
Rafael participava do IV Curso de Operações Táticas Especiais da Polícia Civil de Goiás, demonstrando seu empenho e dedicação à carreira policial. A perda de um profissional tão comprometido gera grande comoção no meio.