Policial é expulsa de corporação após enviar vídeo íntimo com outra mulher para colegas

Ivana Williams da polícia estadual do Mississippi nos Estados Unidos (EUA), foi demitida da corporação após filmar um encontro sexual com outra mulher e compartilhar o vídeo com colegas policiais.

Segundo o relatório da Corregedoria, a policial foi desligada dos seus serviços em fevereiro após acusações de ter enviado fotos e vídeos suas em que aparecia nua para vários policiais da corporação. Ivan também acessou sites pornográficos com o telefone celular que usava durante o serviço.

De acordo com a WLBT, a mulher que aparece no vídeo resolveu processar a ex-policial, já que não havia consentido a divulgação das imagens das duas fazendo sexo.

“Neste momento, não tenho ideia do número exato de pessoas que têm este vídeo”, escreveu a vítima anônima na denúncia. “Com base no que me disseram, grande parte da nossa comunidade policial tem o vídeo. Os chefes e policiais da MHP estão compartilhando isso”, completou.

Os sargentos Julius Hutson e Jeremy Lott também foram expulsos por terem solicitado fotos com nudez a Ivana, no que foram atendidos, violando o código de conduta da polícia.

Apesar da explosão, Hutson conseguiu um  contratado como vice-xerife da polícia do condado de Rankin. Ele alegou ter pedido e recebido fotos sensuais de Ivana quando estava fora de serviço. Ivana ainda não se recolocou. 

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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