Policial militar é estuprado por travesti em Minas Gerais

Segundo informações do portal breaking, o soldado da Polícia Militar de Minas Gerais, David Lincoln , foi estuprado no último dia 21 por uma travesti conhecida como Thais, após contratar os serviços da mesma, na avenida Afonso Pena, local de ponto de prostituição de travestis, em Belo Horizonte.

Segundo consta no boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por pessoas que passavam pela avenida Afonso Pena, cruzamento com avenida Getúlio Vargas, comunicando que havia um homem com a ânus sangrando e correndo pela rua gritando. O PM informou aos policiais que teria contratado o serviço da travesti e que pagaria R$ 30.

Os dois foram para o loteamento e Lincoln encostou seu veiculo, quando, segundo ele, a travesti começou acariciar seu ânus, levando ele a dar uma mordida no pênis da travesti.

Após isso a travesti Thaís o imobilizou usando técnicas de hapkido e amarrou em uma árvore próxima, abusando do policial. O PM foi violentado por aproximadamente 3 horas consecutivas.

Equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionada e Lincoln foi encaminhado ao Hospital. O caso foi registrado como estupro, e a travesti encaminhada ao presídio.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp