Policial surpreende ladrão em tentativa de roubo em padaria no DF

Vídeo: ladrão rouba padaria no DF, é surpreendido por policial e corre

Caso aconteceu na tarde deste sábado (23/11), em uma panificadora de Brazlândia. O Diário do Estado acompanhou de perto a ação policial que frustrou uma tentativa de assalto em uma panificadora na Vila São José, em Brazlândia.

As câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que o criminoso tenta cometer o assalto. Ele simula interesse em comprar algo no caixa e, quando a atendente abre a gaveta do dinheiro, ele agarra a mão dela na tentativa de roubar algumas cédulas.

Um policial à paisana percebe a ação criminosa e rapidamente parte para intervir. Com sua arma em punho, ele se dirige ao caixa onde o suspeito está. O ladrão, ao notar a presença do policial, decide fugir do local sem levar nenhum dinheiro. O policial chega a correr atrás do criminoso, mas acaba perdendo-o de vista.

O Diário do Estado destaca a importância da ação rápida e corajosa do policial que evitou o roubo na padaria em Brazlândia. Situações como essa demonstram a importância da presença de agentes de segurança, mesmo quando estão fora de serviço, para garantir a ordem e a segurança da população.

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Karine Santana desabafa sobre assassinato do marido: “Violentada em Trancoso”

Karine Santana falou sobre a morte do marido, João Rebello, que foi morto com 12 tiros por engano, no dia 24 de outubro: “Violentada”

Karine Santana abriu o coração e fez um desabafo comovente nas redes sociais sobre o assassinato do marido, João Rebello. O ex-ator mirim foi morto por engano com 12 tiros, quando esperava uma amiga em Trancoso, na Bahia, no dia 24 de outubro. “Violentada”, disse.

“Diário do Estado me deixou sem porto. Me sinto violentada de várias maneiras. Tenho lapsos de memória de pessoas sentadas na açaiteria do outro lado da rua, assistindo de camarote, enquanto eu gritava e procurava entender o que tinha acontecido com o João. Não consegui elaborar o que estava acontecendo, pois não me deram tempo de pensar”, falou.

Karine prosseguiu: “As pessoas que chegavam a mim só me perguntavam se ele era traficante ou se estava tendo um caso com a mulher de alguém. Isso me gerou muita paranoia, tive crises de ansiedade em pensar que ele poderia ter uma vida paralela enquanto estávamos juntos. Quanta indelicadeza dessas pessoas”.

Santana deu detalhes do episódio com João, que foi confundido por traficantes de drogas. “Me senti muito desolada. Os policiais não falavam comigo. Me olhavam de uma forma estranha. Tive que chegar à dedução sozinha que o João tinha morrido, enquanto uma multidão assistia tudo e não me falava nada. No meio desse caos, lembrei da Lisa”, contou se referindo a pet do casal.

Ela continuou: “João saiu de casa com nossa cachorrinha. Ela estava no carro junto a ele e assistiu toda a cena. Fugiu do carro e a encontrei depois. O corpo do meu amado ficou ali, exposto por mais de 4h. Enquanto pessoas tiravam fotos… chegavam em mim e falavam mal ‘dele’ sem nem o conhecerem… Me atacavam por nada”.

Por fim, Karine Santana terminou o relato revelando que teve dificuldades com o carro de João Rebello, que não foi removido do local do crime:

“Eu sofri a morte do meu melhor amigo, do meu companheiro de jornada, do meu amor. E sofri a violência do ataque contra a reputação de uma pessoa que nem deveria estar naquela situação. Mataram um inocente. E como se não bastasse, após a perícia do carro eles ainda iriam largar o carro ali… na cena do crime… com os vidros quebrados, furado, ensanguentado. Nenhum reboque iria tirá-lo dali. Uma alma benevolente teve piedade e me ajudou com isso. Trancoso roubou minha luz”, concluiu.

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