Os policiais penais do Distrito Federal, encarregados da seguranca da casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre prisao domiciliar desde 4 de agosto, foram orientados a nao aceitar nenhum tipo de alimento ou mesmo agua de empregados ou familiares do politico. A ordem explicita que os policiais de guarda nao devem aceitar qualquer oferta de comida ou bebida, mesmo que venha de pessoas proximas a Bolsonaro. As determinacoes de conduta surgiram apos uma decisao formal estabelecida para regular a seguranca da residencia onde Bolsonaro esta cumprindo pena. Esta medida foi tomada com o objetivo de garantir a imparcialidade e neutralidade dos policiais penais no desempenho de suas funcoes, evitando possiveis situacoes de influencia externa no ambiente de trabalho. A determinacao reforca a postura de nao envolvimento dos agentes de seguranca com o detento politico, assegurando que nao haja favorecimento ou privilegios concedidos durante o periodo de prisao domiciliar. A restricao imposta aos policiais penais visa manter a integridade e a transparencia no cumprimento das responsabilidades, garantindo que nao haja interferencias externas que possam comprometer a seguranca e a imparcialidade no monitoramento da situacao de Bolsonaro. A medida ressalta a importancia da postura profissional e imparcialidade no desempenho das atividades dos policiais penais, assegurando que as regras e normas estabelecidas para a seguranca de politicos detentos sejam rigorosamente cumpridas. A decisao de nao aceitar nem mesmo agua de empregados ou familiares do ex-presidente reforca o compromisso das autoridades de manter a ordem e a imparcialidade no ambiente de trabalho, garantindo que as regras e diretrizes estabelecidas para a prisao domiciliar de Bolsonaro sejam seguidas a risca.