População do Brasil já passa de 211 milhões de habitantes, segundo IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, divulgou na manhã desta quinta-feira, dia 27, uma nova estimativa da população brasileira. Já somos quase 212 milhões de brasileiros: 211.755.692 milhões de pessoas, até junho.

O aumento registrado de que 0,77% em relação ao ano passado. São Paulo é o estado mais populoso e tem a cidade mais populosa, sua capital. Do outro lado da lista, Roraima é o estado com o menor número de habitantes.

O Estado de Goiás já tem cerca de 7 milhões e 113 mil pessoas. A cidade mais populosa é Goiânia, com 1,54 milhão de habitantes, seguida por Aparecida de Goiânia, com 590 mil pessoas, e Anápolis, com 392 mil. A cidade menos populosa de Goiás é Anhanguera, com 1.160 habitantes.

Goiânia já é a décima cidade mais populosa do Brasil, concentrando 20% da população que vive em Goiás.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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