População mundial em insegurança alimentar tem alta de 25%, segundo a ONU

A quantidade de pessoas com dificuldades para se alimentar aumentou 25% em 2022. Os dados referentes ao ano anterior apontados pela Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que 35 milhões de crianças abaixo de 5 anos tiveram desnutrição em decorrência da situação acentuada pela guerra da Rússia com a Ucrânia, mudanças climáticas e efeitos da pandemia de covid. A estimativa é de quadro socioeconômico inalterado em 2023.

Para a ONU, a fome é classificada como acesso irregular a alimentos seguros e nutritivos em quantidade suficiente para o crescimento e desenvolvimento normais e para uma vida ativa e saudável. A conclusão do levantamento considerou 58 países e identificou 258 milhões de pessoas. A insegurança alimentar registrou alta pelo quarto ano consecutivo, de acordo com o Relatório Global sobre Crises Alimentares da ONU.

Estatísticas do governo federal indicam a existência de 33 milhões de brasileiros enfrentando o problema. O presidente Lula tem como estratégia para solucionar esse gargalo social o programa Bolsa Família – iniciativa que libera R$ 600 por família e um adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos na composição familiar – e promete atuar ainda em outras frentes, como política de crédito e agricultura familiar.

O Brasil é citado por ser um dos cinco países onde os preços de alimentos, fertilizantes, energia e fretes tiveram uma queda em meados de 2022 devido a uma série de fatores, mas permanecem bem acima dos níveis pré-pandemia. Em 2021, 193 milhões de pessoas sofreram com insegurança alimentar, segundo o relatório da ONU. O documento destaca que o mundo marca o quarto ano consecutivo com aumento nesse índice. A condição deixou vítimas fatais especialmente em países como a Somália, Afeganistão, Burquina Fasso, Haiti, Nigéria, Sudão do Sul e Iêmen.

População mundial enfrentando a fome

2022: 258 milhões de pessoas

2021: 193 milhões de pessoas

Fonte: ONU

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Confira o expediente bancário durante as festas de fim de ano

Com a chegada das festas de fim de ano, é importante estar atento ao horário de funcionamento dos bancos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que não haverá expediente nos dias 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro (Confraternização Universal). Durante esses feriados, não serão processadas compensações bancárias, incluindo transferências como a TED. No entanto, o Pix, que funciona 24 horas por dia, todos os dias, incluindo feriados, continuará disponível normalmente.

As agências bancárias retomam o atendimento presencial nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro, exceto em localidades com feriado municipal. O último dia útil de 2023 para atendimento bancário será 30 de dezembro, com expediente normal. No dia 31, não haverá atendimento e as compensações bancárias também não serão realizadas.

Pagamentos de contas
Contas de consumo, como água, energia e telefone, que vencerem em dias de feriado ou quando não houver compensação bancária, podem ser pagas sem acréscimo de juros no dia útil seguinte. Já tributos e impostos com vencimento nesses dias devem ser pagos antecipadamente para evitar multas e juros.

Clientes que optam pelo Débito Direto Autorizado (DDA) podem pagar boletos bancários normalmente, caso estejam cadastrados como sacados eletrônicos.

A Febraban destaca que os meios eletrônicos, como internet banking e aplicativos de celular, são alternativas práticas para transferências, pagamentos de contas e outros serviços. Além disso, as áreas de autoatendimento nas agências também estão disponíveis para os clientes.

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