Por que Renata Del Bianco não participou de especial de Chiquititas? Atriz revela motivo e polêmica do ensaio sensual de 2023.

A atriz Renata Del Bianco revelou por que não participou do especial promovido pelo SBT no último domingo (15/12). Famosa por dar vida à personagem Vivi na primeira versão de Chiquititas, exibida em 1997, Renata iniciou sua explicação mencionando um ensaio sensual feito no começo de 2023 utilizando o uniforme da novela. A atriz acredita que a direção do programa, de alguma forma, considerou inadequada a associação de sua imagem à novela por conta desse ensaio. Sem questionar a decisão da emissora, Renata confessou a situação financeira e emocional desesperadora que a levou a realizar o ensaio.

Renata Del Bianco conquistou o público nos anos 1990 ao interpretar a personagem Vivi, uma das órfãs da novela Chiquititas. A atriz integra atualmente o elenco do programa de humor A Praça é Nossa. O especial em celebração ao sucesso da novela reuniu 17 atores que marcaram presença nas cinco temporadas do programa, exibidas de julho de 1997 a janeiro de 2001. A apresentação do evento ficou por conta de Tiago Abravanel.

A decisão de não incluir Renata no reencontro com o elenco de Chiquititas gerou repercussão. Renata Del Bianco fez questão de enfatizar que, apesar de ter cometido erros como qualquer pessoa, assume as consequências de suas escolhas. O ensaio sensual foi uma ferramenta utilizada por ela em um momento de desespero financeiro e emocional, mas que, no fim das contas, se mostra como algo positivo em sua jornada.

O episódio evidencia as complexidades da carreira artística e as diversas facetas pelas quais um artista pode ser julgado e avaliado. Por mais que uma decisão possa ter impactos negativos em determinados aspectos da vida profissional de um artista, é importante respeitar as escolhas individuais e compreender que cada um tem sua própria trajetória e processo de crescimento.

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Justiça condena major da PM por assédio sexual no batalhão da PMDF no Recanto das Emas

Oficial da PMDF é condenado por assédio e importunação sexual contra policiais femininas e funcionárias de batalhão

Segundo vítimas, major Luizmar Barreto Ferreira usava hierarquia para fazer abordagens de cunho sexual. Defesa diz ingressou no processo na fase de recurso de apelação e que vai se inteirar quando tiver acesso aos autos.

Justiça condena major da PM por assédio sexual dentro do quartel

Um oficial da Polícia Militar do Distrito Federal foi condenado, na segunda-feira (17), pelos crimes de assédio sexual e importunação sexual que ocorreram dentro do Batalhão da PM na região do Recanto das Emas. Segundo o processo, as vítimas são policiais femininas que eram subordinada ao major Luizmar Barreto Ferreira, e também funcionárias civis que frequentavam o batalhão.

A defesa do militar disse ingressou no processo na fase de recurso de apelação, “que já foi interposto”, e que vai se inteirar do processo e da sentença quando tiver acesso aos autos.

Em depoimento à Justiça, as vítimas contaram que o oficial usava da posição superior na hierarquia da PM para tocar de forma inapropriada as vítimas, fazer abordagens de cunho sexual e enviar mensagens de celular com conotações ofensivas.

A pena é de 3 anos de detenção e 1 ano, 1 mês e 6 dias de reclusão. O major pode recorrer em liberdade.

Em nota, a PMDF disse que não comenta decisões judiciais, mas que a investigação foi realizada pela corporação “sob coordenação da Corregedoria da PMDF”.

CONDENADO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA

Segundo a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios, os crimes aconteceram entre 2019 e 2021, e que “as vítimas tinham medo de represália por conta da hierarquia militar do major, o que contribuiu para um silêncio prolongado durante todos esses anos”.

A denúncia ganhou força quando outras vítimas relataram o mesmo comportamento do militar, depois que uma primeira denúncia chegou ao conhecimento do comando geral da PMDF.

A condenação é em primeira instância e uma decisão unânime do Conselho Especial da Auditoria Militar do DF. A sentença se baseou em provas que incluem: depoimentos, testemunhas e registros de mensagens.

Para o MPDFT, a decisão é um marco no combate ao assédio sexual nas instituições militares, “fortalecendo os mecanismos de denúncia e incentivando vítimas a buscarem justiça sem temor de represálias”.

O QUE DIZ A PMDF

“A Polícia Militar do Distrito Federal informa que não comenta decisões judiciais.

Sobre os fatos, toda a investigação, em sede de Inquérito Policial Militar (IPM), foi realizada pela corporação, sob coordenação da Corregedoria da PMDF.”

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