Por vingança, ladrões colocam garrafa em ânus de homem

Um homem precisou de ajuda médica para retirar uma garrafa do ânus após ladrões colocarem uma garrafa no  ânus dele. A vingança teria sido cometida por três ladrões revoltados por não encontrarem nada de valor na casa em que ele é proprietário. O caso ocorreu com um idoso de 79 anos na cidade de Maracay, na Venezuela, segundo o jornal inglês Daily Mail.

Ele buscou ajuda em um hospital reclamando de dores. Exames de imagem mostraram o objeto dentro do corpo da vítima, que foi transferida para uma outra unidade de saúde para ser submetida a uma cirurgia de emergência.

De acordo com o Manual MSD, se o médico não conseguir sentir o objeto ou se o objeto não puder ser visto e removido pelo ânus, o médico aguarda até que os movimentos naturais ondulantes da parede do intestino grosso empurrem o objeto para baixo, o que permite a remoção.

Se não for possível remover o corpo estranho, a pessoa é hospitalizada e para cirurgia com anestesia regional ou geral e o objeto é gentilmente movido em direção ao ânus. Em casos raros, é necessário fazer uma incisão no reto para remover o objeto.

Depois que o objeto for removido, o médico realiza uma sigmoidoscopia (um tubo flexível é inserido no ânus para visualização da parte inferior do intestino grosso, do reto e do ânus) e determinar se o reto foi perfurado ou lesionado.

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Trabalhadores são resgatado em obra da BYD por condições análogas à escravidão

Resgate de 163 Trabalhadores na BYD em Camaçari por Condições Análogas à Escravidão

Na desta segunda-feira. 23, uma força-tarefa composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF) resgatou 163 operários da construtora terceirizada Jinjang, que trabalhavam na planta da BYD em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, Bahia.

Os trabalhadores foram encontrados em condições análogas à escravidão, com alojamentos precários e falta de infraestrutura básica. Os alojamentos tinham camas sem colchões e apenas um banheiro para cada 31 pessoas. Essas condições impediam o descanso adequado, contribuindo para acidentes de trabalho devido ao cansaço e sonolência.

A força-tarefa interditou os alojamentos e trechos do canteiro de obras, proibindo os trabalhadores de continuar suas atividades até a regularização das condições de trabalho. Uma audiência virtual conjunta do MPT e MTE foi agendada para o dia 26 de dezembro para discutir as providências necessárias para garantir condições mínimas de alojamento e regularizar as irregularidades detectadas.

A inspeção, iniciada em meados de novembro, identificou quatro principais alojamentos, dois localizados na Rua Colorado e dois na Rua Umbus, no município de Camaçari. A BYD e a Jinjang foram notificadas e devem apresentar as medidas necessárias para garantir as condições de trabalho adequadas.

A BYD anunciou que já rescindiu o contrato com a empresa terceirizada após o resgate dos trabalhadores.

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