Possível candidatura de Eduardo Bolsonaro em 2026 gera divisão de opiniões entre os brasileiros: Polêmica eleitoral em destaque

Eduardo Bolsonaro, atualmente deputado federal e filho do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, tem levantado discussões sobre uma possível candidatura à presidência do país em 2026. Em declarações recentes, Eduardo afirmou que caso o pai não concorra, ele mesmo será o candidato. Essa afirmação gerou polêmica e dividiu opiniões entre os brasileiros, sendo alvo de uma enquete realizada pela equipe do Metrópoles com seus leitores.

Dos 2.106 participantes da enquete, 87,5% responderam que não votariam em Eduardo Bolsonaro caso ele se candidate à presidência em 2026. Essa expressiva maioria demonstra um certo descontentamento e desconfiança em relação à possível candidatura do deputado. Por outro lado, 12,5% dos leitores afirmaram que sim, votariam em Eduardo, apoiando sua eventual candidatura.

É importante ressaltar que a política brasileira é marcada por cenários imprevisíveis e reviravoltas inesperadas, o que torna difícil fazer previsões sobre os rumos das eleições futuras. A possível candidatura de Eduardo Bolsonaro em 2026 ainda está distante e muitos fatores podem influenciar nesse cenário até lá, incluindo questões políticas, sociais e econômicas.

O fato de Eduardo Bolsonaro ser filho do atual presidente também gera debates sobre nepotismo e influência familiar na política. A possibilidade de um mandato consecutivo da família Bolsonaro no mais alto cargo do executivo brasileiro levanta questionamentos sobre a alternância de poder e a democracia no país. Essa discussão é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.

Além disso, a figura de Eduardo Bolsonaro também é associada a posições polêmicas e controversas, especialmente em relação a temas como segurança pública, direitos humanos e relações exteriores. Sua atuação como deputado federal tem sido marcada por discursos inflamados e alinhamento ideológico com setores conservadores, o que gera críticas e elogios por parte da sociedade.

Em meio a um cenário político conturbado e polarizado, a possível candidatura de Eduardo Bolsonaro à presidência em 2026 representa mais um elemento de instabilidade e incerteza. As opiniões divididas dos leitores do Metrópoles refletem a diversidade de pensamentos e ideologias presentes na sociedade brasileira, evidenciando a importância do debate e da participação cívica para a consolidação da democracia no país. A decisão final sobre o futuro político de DE caberá aos eleitores, que terão a responsabilidade de escolher os rumos do Brasil nas próximas eleições.

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Médico preso por dirigir bêbado e fugir: detalhes chocantes! Otimizado para SEO, confira quem é o profissional envolvido em polêmica no DF.

Saiba quem é o médico preso por dirigir bêbado, bater em carro e fugir

Izailson Chaves Rocha de França, 46 anos, foi diretor do Hospital Regional de
Taguatinga e já firmou TAC por “conduta” em Samambaia

Preso por dirigir com sinais de embriaguez, bater em carro de paciente e fugir
no Distrito Federal, o médico Izailson Chaves Rocha de França (foto em destaque), 46 anos, já ocupou
o cargo mais alto dentro de um hospital público de DE.

Ele foi nomeado em novembro de 2021 como diretor do Hospital Regional de
Taguatinga. No entanto, não passou muito tempo no cargo. Em três meses, acabou
exonerado de sua função, em janeiro de 2022.

A nomeação e a exoneração constam no Diário Oficial do Distrito Federal, mas não
informam o motivo da breve passagem. O DE questionou a Secretaria de
Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e aguarda resposta.

Em 2023, a Controladoria Setorial de Saúde celebrou um Termo de Compromisso de
Ajustamento de Conduta (TAC) com o profissional de saúde. A ação administrativa
é feita para corrigir um comportamento de um servidor sem aplicar maiores
penalidades.

Pela publicação no DODF, o TAC foca fatos ocorridos no Hospital de Samambaia, em
agosto de 2022. “Quaisquer alterações significativas na condição de saúde ou
funcional da servidora, aptas a interferir diretamente no cumprimento do acordo,
deverão ser comunicadas imediatamente à chefia imediata e à própria Diretoria de
Conciliação e Mediação Consensual de Conflitos”, destaca o texto da portaria.

O ato normativo não detalha os eventos citados, e o processo não está disponível
ao público. A reportagem também questionou a Secretaria de Saúde sobre a
situação em que o servidor se envolveu no Hospital de Samambaia.

A unidade hospitalar, inclusive, é a mesma em que Izailson foi flagrado com
sinais de embriaguez em pleno atendimento.

A família de uma paciente filmou o médico tentando, sem sucesso, abrir o
computador devido ao seu estado, conforme aparece em imagens.

No vídeo, os familiares pedem apenas para que o profissional apresente a
liberação e um analgésico de uma paciente. Ele, no entanto, não reage ao pedido
em suposto estado de embriaguez.

“Isso é um absurdo”, disse a familiar da paciente. “Você não está conseguindo
abrir o computador”, seguiu nas acusações. A Secretaria de Saúde repudiou a
atitude do médico (leia nota abaixo).

Izailson recebeu recursos do Bolsa Família enquanto já era médico concursado da
rede pública de saúde do Distrito Federal – foi beneficiário do programa social
até fevereiro de 2014. A data de admissão do profissional, contudo, é de junho
de 2013.

Nesse intervalo, Izailson arrecadou R$ 1.344 pelo governo federal nos sete meses
completos, desde que foi nomeado. No mesmo período, recebeu R$ 103.712,82 de
salário bruto e R$ 73.329,32 de remuneração líquida – sem os descontos na folha
de pagamento.

Atualmente, Izailson é gerente de emergência – para desempenhar essa função,
recebeu R$ 25 mil em outubro, conforme consta em sua folha de pagamento no
Portal de Transparência.

Izailson está cadastrado no Conselho Federal de Medicina desde 2012. Dessa
forma, todos os repasses que recebeu pelo Bolsa Família foram feitos enquanto
ele já era médico formado. A especialidade dele é ortopedia e traumatologia,
segundo o CFM.

Na mesma manhã do atendimento, o médico Izailson foi preso após bater em um
carro que estava estacionado no Hospital Regional de Samambaia (HRSam)
e fugir do local. Ele está com a carteira de habilitação suspensa.

De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF),
o profissional de saúde apresentava forte odor etílico, olhos avermelhados e falas desconexas. Ele se recusou a
fazer o teste do bafômetro.

A PMDF foi acionada após uma pessoa colidir em seu veículo dentro do hospital e
fugir. O carro foi encontrado estacionado no conjunto 7 da QN 122 de Samambaia.

O DE tentou contato com Izailson Chaves Rocha de França, que não
respondeu até a publicação da reportagem.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) confirmou, em nota, que tem
ciência da acusação do médico alcoolizado e pontuou que repudia a atitude. Leia
na íntegra:

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informa que está ciente da
situação envolvendo o médico acusado de estar alcoolizado durante o exercício de
suas funções. A secretaria repudia qualquer atitude que comprometa a qualidade e
a segurança do atendimento à população.

A pasta está colaborando integralmente com as investigações, oferecendo todo o
suporte necessário às autoridades competentes para apuração dos fatos.

As devidas medidas serão tomadas conforme o andamento das investigações, e todas
as providências legais serão seguidas para garantir a devida responsabilização.
O caso já está sendo investigado pela Controladoria Setorial da Saúde.

A SES-DF reafirma seu compromisso com a transparência e com a manutenção da
qualidade dos serviços prestados à população e não compactua com esse tipo de
conduta.

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